casuar
Em um levantamento realizado na década de 1990, na Austrália – onde o pássaro pode ser encontrado –, ao menos 150 pessoas foram atacadas. O tempo de vida do casuar em cativeiro já ultrapassou 60 anos. A última morte humana promovida por um casuar de que se tem registro aconteceu em 1926.
Estima-se que existam pouco mais de 550 espécies de rapinantes no mundo. De acordo com o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, no País há 96 espécies de aves de rapina. Os gaviões e as águias dominam as estatísticas. Os urubus são representados em menor número: apenas 6 espécies.
Fêmea: 6 – 9 kg
Gavião-real (Harpia harpyja) | Aves de Rapina Brasil. Trata-se de uma das maiores e mais poderosas águias do mundo. Florestal, pode ser encontrada na região amazônica e em alguns pequenos trechos de Mata Atlântica da região sudeste, especialmente no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
O nome 'harpia' faz referência à mitologia grega. Para os gregos antigos, elas eram representadas como aves de rapina com rosto de mulher e seios. Por causa do tamanho e ferocidade do animal, os primeiros exploradores europeus da América Central nomearam estas águias, como 'harpias'.
Alimenta-se de mamíferos: preguiças, primatas, veados, quatis e algumas aves como seriemas, araras, além de répteis. Discreta, apesar do tamanho, a ave fica à espreita, em busca de presas por longos períodos.
Ela se alimenta de serpentes e de mamíferos de médio e pequeno porte, como filhotes de veado, tatus, cotias e macacos, como o bugio - Alouatta guariba.
Urubu-de-cabeça-preta: 10 anos