No tipo 1, o pâncreas deixa de produzir insulina, responsável por controlar a quantidade de açúcar no sangue. Já no tipo 2, as células do organismo se tornam resistentes a sua ação e, com o tempo, há uma queda na produção desse hormônio.
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.
Para saber se pode estar com diabetes tipo 2, selecione aqui os seus sintomas:
De acordo com a entidade, os sintomas clássicos são: a degeneração progressiva do cérebro e dificuldade de cognição, de memória. A doença começa a dar os primeiros sinais a partir dos 60 a 65 anos.
Os mecanismos precisos envolvidos não são claros, mas numerosos estudos mostraram que o diabetes prejudica a estrutura e função do cérebro, com lesões cerebrais estruturais mais freqüentes e maior atrofia cortical em pessoas com diabetes em comparação com controles normoglicêmicos.
A insulina é sempre usada no tratamento de pacientes com diabetes tipo 1, mas também pode ser usada em diabetes gestacional e diabetes tipo 2 (quando o pâncreas começa a não produzir mais insulina em quantidade suficiente).
No início do quadro, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com mudanças no estilo de vida, como alimentação adequada, exercícios físicos e perda de peso, associadas ou não a medicamentos por via oral, principalmente. Contudo, grande parte dos pacientes diabéticos tipo 2 precisarão fazer uso de insulina em algum momento.
A insulina deve ser iniciada assim que for confirmada a diabetes por meio do exame de glicemia em jejum, teste de tolerância oral à glicose (TOTG) e dosagem de hemoglobina glicada.
A insulina deve ser administrada em pacientes com diabetes tipo 1 e em alguns casos de diabetes tipo 2 ou diabetes gestacional.
Quem sofre de diabetes deve ficar atento para evitar crises de hipoglicemia. A reação acontece pela diminuição da taxa de açúcar no sangue. Os sintomas são mal-estar, tontura, sudorese, e em casos mais graves pode ocasionar em desmaios e até o coma.
Nas grávidas com diabetes gestacional, o tratamento com insulina deve ser indicado se após duas semanas de dieta os níveis glicêmicos permanecerem elevados, ou seja, jejum maior ou igual a 95 mg/dl e 2 horas pós-prandiais maior ou igual a 120 mg/dl.