O livro de Marcos relata o ministério, a morte e a Ressurreição de Jesus Cristo em um relato rápido que muitas vezes centraliza-se nos feitos poderosos do Salvador. O primeiro deles é a Expiação, que Marcos enfatiza como a missão central de Jesus como o Messias há muito prometido.
O livro foi escrito para fortalecer a fé de todos os crentes e para reagir aos ataques dos incrédulos. Foi apresentado para substituir relatórios desconexos e infundados a respeito de Jesus. Lucas queria demonstrar que o lugar ocupado pelo gentio convertido no reino de Deus basei-se nos ensinos de Jesus.
Todavia, há uma grande dificuldade em se determinar uma data exata para a composição do segundo Evangelho, o que pode indicar que Marcos talvez o tenha escrito num período mais próximo do ano 40 d.C., antes mesmo de sua deserção na viagem missionária.
Deixando as especulações de lado, William Hendriksen, em seu comentário do Novo Testamento, nos fornece uma excelente resposta sobre quem foi Marcos, ao dizer que ele não foi um grande líder ou um notável construtor, mas sim um seguidor e um ajudador. Ele não era alguém sem defeitos, ao contrário, era uma pessoa que lutou contra suas fraquezas e as venceu.
Nesse instante ele partiu em viagem com Barnabé para Chipre e a partir desse instante seus nomes não são mais citados em Atos dos Apóstolos, contudo depois de doze anos vemos o Marcos novamente compondo parte da equipe missionária de Paulo – Colossenses 4.10.
Marcos – um seguidor de Pedro e assim um "homem apostólico". É representado por um leão. Lucas – um médico que escreveu o que é agora o livro de Lucas para um amigo Teófilo. Também acredita-se que tenha escrito o livro dos Atos (ou Atos dos Apóstolos) e que era um amigo próximo de Paulo de Tarso.
Seu nome hebraico era João, Yohanan, que significa “Javé mostrou graça”, mas, assim como muitos judeus de sua época, ele assumiu o sobrenome latino Marcus, “um grande martelo”, que em sua forma grega é Markos. Por isso, ele frequentemente é designado como João Marcos (Atos 12:12,25; 15:37).
A conversão do apóstolo Paulo, chamada também de conversão de são Paulo, é, de acordo com o Novo Testamento, um acontecimento na vida de Paulo de Tarso que o levou a deixar de perseguir os primeiros cristãos e tornar-se um seguidor de Jesus. É normalmente datado pelos pesquisadores para 33-36 d.C..
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Deus, o Pai, em nome do seu filho amado Jesus e pela ação poderosa do Espírito Santo tem uma obra e propósito para a sua vida também, apegue-se as ferramentas que Ele tem de dado, agarre com forças as oportunidades e seja usado poderosamente por Ele para a glória d’Ele.
Teófilo seria o patrono de Lucas, a quem ele dedica o livro, segundo Matthew Henry. Albert Barnes comenta sobre a hipótese de que Teófilo não seria o nome de uma pessoa, mas teria o significado literal de "amigo de Deus", ou um homem piedoso, porém rejeita esta hipótese por causa do tratamento honorífico.
João Marcos era um judeu provavelmente nativo de Jerusalém (Colossenses 4:10,11). Sua mãe se chamava Maria, e era parente de Barnabé, companheiro de viagem do apóstolo Paulo. Pelo fato de seu pai não ser citado nenhuma vez, é possível que Maria, sua mãe, já fosse viúva na época em que ocorrem os relatos narrados no livro de Atos dos Apóstolos.
Os Evangelhos do Novo Testamento, quatro relatos sobre a vida de Jesus aceitos por todas as igrejas cristãs, tradicionalmente são atribuídos a dois dos Doze Apóstolos (Mateus e João, filho de Zebedeu), a um companheiro do apóstolo Pedro (Marcos) e a um colaborador de São Paulo (Lucas).
O evangelho de Marcos dá mostras de ser o livro mais antigo. O evangelho de João foi o último entre os evangelhos a ser escrito e possui características particulares tanto do ponto de vista dos textos quanto da perspectiva teológica do escrito.
O livro de Marcos relata o ministério, a morte e a Ressurreição de Jesus Cristo em um relato rápido que muitas vezes centraliza-se nos feitos poderosos do Salvador. O primeiro deles é a Expiação, que Marcos enfatiza como a missão central de Jesus como o Messias há muito prometido.
A expressão filho do homem (ben Adam, בן אדם), literalmente filho de Adão, é utilizada comumente no Judaísmo e no idioma hebraico em geral para denotar um ser humano, uma pessoa; o plural (bnei Adam, בני אדם) é utilizado para humanidade.
Foi à cruz, sofreu blasfêmias, escárnio, rejeição, enfim, desceu ao nível mais baixo tendo a morte de cruz, mas a recompensa foi maior e mais sublime, Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, o nome de Senhor.
Paulo e Barnabé continuaram a viagem sozinhos, porém o apóstolo Paulo nitidamente reprovou a atitude de Marcos, e mais tarde, considerando-o um desertor, Paulo se recusou a levá-lo em sua segunda viagem missionária (Atos 15:38).