A prevenção do ganho excessivo de peso – sobrepeso ou obesidade – começa na conscientização da importância, no dia a dia, da prática de atividade física e da adoção de bons hábitos alimentares. Ou seja, o sedentarismo e a alimentação inadequada devem ser evitados em todas as faixas etárias.
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada no ano de 1999, integra os esforços do Estado Brasileiro que, por meio de um conjunto de políticas públicas, propõe respeitar, proteger, promover e prover os direitos humanos à saúde e à alimentação.
“A gente reconhece a obesidade como importante fator de risco para doenças. Ele compõe um conjunto das principais causas de adoecimento da população brasileira, como doenças cardiovasculares, diabetes, alguns tipos de câncer.
O Dia Nacional de Prevenção da Obesidade foi instituído pela Lei nº 11.
Para chamar atenção para o problema e estimular medidas para enfrentamento da doença, a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu o Dia Mundial da Obesidade, celebrado em 04/03, e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reforça informações relevantes sobre o tema.
É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. Veja a tabela completa e descubra o seu IMC aqui. Para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30. A obesidade é fator de risco para uma série de doenças.
A obesidade aumenta o risco de doenças mortais como diabetes, do coração e pelo menos 13 tipos de câncer, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA, 2018). Todos esses males configuram-se entre as principais causas de morte no Brasil.
De acordo com o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), quando o resultado fica entre 18,5 e 24,9 kg/m2, o peso é considerado normal. Entre 25,0 e 29,9 kg/m2, sobrepeso, e acima deste valor, a pessoa é considerada obesa.
Como se fica obeso?