Significado da música Geraldo Vandré fala de flores para tentar mostrar que não é suficiente usar "paz e amor" para combater armas e canhões, sublinhando que a única forma de vencerem era a união e o movimento organizado.
Geraldo Vandré
O Refrão “Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer” foi interpretado como uma chamada à luta armada contra os ditadores. Ainda em 1968, com o AI-5, Geraldo Vandré foi obrigado a exilar-se. ... Geraldo Vandré voltou ao Brasil em 1973 e até hoje, vive em São Paulo e compõe.
Critica o momento vivido no Brasil, o período da Ditadura Militar. A música conclama o povo a tomar atitude enérgica e militante contra o regime militar que se instalou no Brasil, a se unir para buscar a liberdade de expressão e política.
A principal crítica apresentada na canção é relativa aos conflitos armados, de modo que a paz é tida como um grande objetivo no contexto da música apresentada. 3. O movimento de contracultura buscava mudanças na sociedade norte-americana e mundial (os movimentos se espalharam e surgiram em outras partes do mundo).
Resposta. Na verdade isso significa que não podemos ficar parados e esperar as coisas acontecerem ou se resolverem, temos que fazer algo e não somente esperar, se queremos que as coisas mudam.
Ao dizer indecisos cordões, Geraldo Vandré se refere às divergências de opiniões dos grupos que tentavam se articular para fazer alguma coisa. Alguns acreditavam que um posicionamento pacifista poderia resolver, porém, na visão do compositor, isso seria uma ilusão.
"Pra não dizer que não falei das flores" (também conhecida como "Caminhando") é uma canção escrita e interpretada por Geraldo Vandré. Ficou em segundo lugar no Festival Internacional da Canção de 1968.
Geraldo Vandré
Resposta. Durante os 21 anos de ditadura militar no Brasil, as músicas foram uma importante forma de resistência. Apesar da censura sofrida a partir do AI-5, os artistas continuaram a tentar derrubar a repressão e dar seus recados.
Em 31 de março de 1964, militares contrários ao governo de João Goulart (PTB) destituíram o então presidente e assumiram o poder por meio de um golpe. O governo comandado pelas Forças Armadas durou 21 anos e implantou um regime ditatorial.
Na ditadura militar houve a chamada reforma universitária, algo que já tinha sido levantado no governo de João Goulart em 1960. ... Na época da reforma universitária também houve um apoio maior à formação de engenheiros, economistas e tecnólogos com a justificativa de que são áreas estratégicas para o crescimento do país.
A reforma universitária de 1968 aboliu o antigo sistema de cátedra, que dificultava o funcionamento das universidades na maioria dos países latinos, e abriu espaço para a criação de programas de pósgraduação, pesquisa científica e para a contratação de professores em regime de tempo integral.
Várias foram as mudanças que ocorreram na educação no período militar, entre elas: extinção das cátedras, criação dos departamentos, unificação do vestibular, unificação de faculdades em. universidades, definição de cursos de curta e longa duração além da instituição do programa de pós- graduação.
Em março de 1964 foi implantada a Ditadura Militar no Brasil. No período em que os militares ocuparam o poder foram criadas 16 Universidades, o que enseja a alguns áulicos mal informados ou intencionados, defenderem a Ditadura como impulsora do Ensino Superior.
Durante a ditadura militar também foram introduzidas mudanças curriculares com a inclusão da matéria Educação Moral e Cívica para os alunos do 1º e 2º grau. ... Eram abordados, também, conteúdos que “aprimoravam o caráter do aluno por meio de apoio moral e dedicação tanto à família quanto à comunidade”.
1808
O primeiro curso fundado no Brasil, em 1808, foi o de Medicina na Bahia, e no Rio de Janeiro o curso de Engenharia, junto da Academia Militar. Já no período do Império, foram fundadas as faculdades de Direito em São Paulo e em Recife.
(A Universidade do Paraná foi fundada oficialmente em 19 de dezembro de 1912 e iniciou suas atividades de ensino na segunda quinzena de março de 1913, portanto, antes da fundação da Universidade de Manaus, que data de 13 de julho de 1913).
1908 (113 anos) (como Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento). 20 de janeiro de 1947 (título de Pontifícia, pelo papa Pio XII).
Faculdade de Direito de São Paulo
Universidade de Bolonha