Teoria Burocrática (Weber): com ênfase na estrutura, tinha como objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e normas). ... Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo).
Taylor e Fayol tinham o mesmo objetivo, de melhorar a eficiência no trabalho. Acreditavam nas pessoas para aumentar a eficiência. Taylor, tal como Fayol, apresentavam uma visão mecanista do homem porque não se interessa pelo comportamento humano como um todo.
A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.
Por fim, o Taylorismo adotava o controle do tempo, enquanto no modelo de Ford imperava a rígida padronização da produção. Enquanto o Fordismo e o Taylorismo produziam em massa e produtos iguais, fazendo com que os estoques ficassem cheios, o Toyotismo produzia pequenos lotes de produtos escolhidos pela demanda.
Para Fayol a empresa é analisada em uma estrutura de cima para baixo. Sua visão é mais gerencial com resultados finais na produção enquanto que a visão de Taylor é na produção e no operário para resultados na quantidade produtiva.
substantivo masculino Teoria clássica da Administração ou método organizacional científico que, idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, se define dela ênfase na estrutura de organização através da visão do homem econômico, para alcançar uma eficiência absoluta. Etimologia (origem da palavra fayolismo).
Henri Fayol ficou conhecido como o pai da teoria da Administração, por isso, suas frases são sempre lembradas para revelar os pensamentos do autor sobre gestão e administração: "Administrar é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar"