Estrangulamento: asfixia por constrição do pescoço por um laço acionado por meio diverso ao peso da vitima (podendo ser homicida ou acidental). Esganadura: asfixia por constrição do pescoço exercida pelas mãos do agressor.
Significado de Esganamento substantivo masculino Ação ou efeito de esganar; em que há sofreguidão.
Enforcamento: O enforcamento é uma modalidade de asfixia mecânica que se caracteriza pela interrupção do ar atmosférico até as vias respiratórias, em decorrência da constrição do pescoço por um laço fixo, agindo o peso do próprio corpo da vitima como força ativa.
Dificuldade respiratória que leva à falta de oxigénio no organismo. As causas podem ser variadas, sendo a mais vulgar a obstrução das vias respiratórias por corpos estranhos (objectos de pequenas dimensões, alimentos mal mastigados, etc.).
As asfixias mecânicas ou médico legais Afogamento: Modalidade de asfixia mecânica, originada pela entrada de um meio líquido ou semi-líquido nas vias respiratórias, impedindo a passagem do ar até os pulmões.
Podem ocorrer alterações no cérebro, no coração e na função renal, por exemplo. Quando o fornecimento de oxigênio termina, não há o que fazer. — O paciente vai ficando progressivamente hipoxêmico, ou seja, sem oxigênio no sangue. Ele vai piorando até ter uma complicação mais grave, como uma parada cardíaca.
O legista explicou que asfixia por constrição cervical ocorre através da compressão da região do pescoço, o que provoca interrupção do fluxo de oxigênio, levando a vítima inicialmente à inconsciência e consequentemente à morte.
Segundo Zogaib, se o tempo de asfixia ultrapassar entre 3 e 5 minutos, em média, haverá uma lesão cerebral significativa, além de parada respiratória seguida de uma parada cardíaca associada.
O monóxido de carbono é um gás poluente tóxico, emitido pela combustão incompleta de combustíveis que possuem carbono em sua composição. Em caso de inalação, o monóxido pode causar intoxicação por asfixia química em pouco tempo de exposição.
A formação do cogumelo de espuma, devido a penetração de líquido na árvore respiratória, está comumente associada ao evento asfixia mecânica por afogamento onde se observam finas bolhas de coloração branca ou rósea que se estendem do trato aéreo respiratório inferior ao ambiente através das cavidades bucal e nasal.
O monóxido de carbono possui cerca de 200 vezes mais afinidade com a hemoglobina que o gás oxigênio e, ao ligar-se a ela, diminui a quantidade de hemoglobina disponível para o transporte de O2 pelo corpo humano. Essa competição com o oxigênio pode levar à morte por asfixia.
A existência de uma intoxicação crônica de monóxido de carbono resultante de uma exposição prolongada a baixas concentrações pode ocasionar efeitos tóxicos cumulativos, como insônia, cefaleia, fadiga, diminuição da capacidade física, de aprendizado e trabalho, tonturas, vertigens, náuseas, vômitos, distúrbios visuais, ...
A intoxicação por monóxido de carbono causa sintomas agudos como cefaleia, náuseas, angina, fraqueza, dispneia, perda da consciência, convulsões e coma.
É nos alvéolos pulmonares que ocorrerá a troca de gases entre a atmosfera e o nosso sangue, que levará o oxigênio às diferentes células do corpo e delas vai retirar o gás carbônico. ... O sangue libera o gás carbônico (dióxido de carbono) e capta o oxigênio, se transformando de venoso em sangue arterial (rico em oxigênio).
A partir de então, seus pulmões não param mais de trabalhar. Um adulto em repouso respira em média cerca de 16 vezes por minuto (ou 23 mil vezes por dia).
Se o ritmo estiver regular, contar a quantidade de respirações em 30 segundos e multiplicar por 2. Se o ritmo estiver irregular, inferior a 12, ou superior a 20, contar durante 1 minuto inteiro. (justificativa: a frequência respiratória equivale ao número de respirações por minuto.
O ser humano (em fase adulta) respira entre 12 a 25 vezes por minuto e vive em média 71 anos, de acordo com a última pesquisa da OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2015.
A frequência respiratória é um marcador de intensidade de exercício assim como a própria frequência cardíaca. A diferença entre as duas frequências é que a de batimentos cardíacos aumenta sempre de forma proporcional com o aumento do ritmo ou intensidade do exercício.
A média de um adulto em repouso é de 12 a 20 respirações por minuto. Se um ser humano parado respira menos de 12 vezes ou mais de 25 por minuto, isso pode ser um problema. Asma, ansiedade, pneumonia, insuficiência cardíaca e o uso de entorpecentes podem alterar sua frequência respiratória.