A Era Mesozoica também é chamada de Idade dos Dinossauros e durou entre 241 milhões a 65 milhões de anos atrás. É dividida em três períodos: Triássico, Jurássico e Cretáceo. É nesse período que ocorre a maior extinção na Terra, dizimando 95% de toda a vida marinha e 70% da vida útil no planeta.
O Jurássico inclui o intervalo de tempo entre 199 e 145 milhões de anos e tem seu nome originado das montanhas Jura, localizadas nos Alpes franceses, e que comportam muitas rochas deste período.
Triássico (ou Triásico) é um período geológico que se estende desde cerca de há 252 até há 201 milhões de anos. É o primeiro período da era Mesozoica e fica entre o Permiano e Jurássico. O início e o fim do período são marcados por eventos de extinção em massa.
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa 2 [ com inicial maiúscula no substantivo ] Diz-se de ou período em que as rochas foram formadas, entre 240 e 200 milhões de anos.
A Era Cenozóica significa "vida recente". Ela inicia depois da grande extinção que marcou o final do período Cretáceo. Dividida em três períodos: Paleógeno, Neógeno e Quaternário, cada um deles contendo épocas.
O acontecimento mais importante da era cenozóica foi o surgimento dos mamíferos. Esses mamíferos primitivos foram evoluindo e então dando origem a nós humanos.
Atualmente considerado um conceito defasado, o Terciário consiste no espaço de tempo que vai de 65 milhões até 2,6 milhões de anos atrás. O terciário, junto com o período quaternário fazem parte de uma unidade maior denominada Era. A era correspondente a estes dois períodos é a Cenozóica.
A Era Cenozoica começou há 65 milhões de anos e dura até o presente. Significa "vida nova" e também é conhecida como a Idade dos Mamíferos. É nessa era que surge o homem atual, o Homo Sapiens e a tecnologia.
O aparecimento do homem foi um dos fatos mais importantes do quaternário, o último e mais breve dos períodos da era cenozóica. O período quaternário, também denominado antropozóico, é o mais recente da história da Terra e abrange, segundo alguns geólogos, 1,6 milhão de anos.
Compostos de amônia quaternária (CAQs) são surfactantes catiônicos altamente tóxicos contra microrganismos (fungos, bactérias e vírus) e por isso, são conhecidamente agentes com ação biocida. São bastante utilizados por diversos ramos da indústria (farmacêutica, alimentícia, etc.)
Quaternários de amônio são uma família de compostos anti-microbianos agentes ativos catiónicos fortes, e possuem atividade desinfetante poderosa, tanto para as bactérias gram-positivas, quanto para bactérias gram-negativas (embora este último em menor grau). ... Desinfetantes comuns.
A forma correta de utilizar a amônia quaternária é retirar a excesso dos resíduos, como fezes e urina. Após, passar um pano ou lavar o local com o produto diluído. A diluição recomendada é de: 10 ml de produto para cada 5 litros de água, ou 2 ml para 1 litro de água.
Na indústria de cosméticos o quaternário de amônio é encontrado em produtos como o cloreto de Cetil Trimetil Amônio; Cloreto de Lauril Trimetil Amônio; e Cloreto de estearalcônio. Trata-se de tensoativos catiônicos sintetizados para cremes condicionadores, máscaras capilares e cremes de enxague.
Polybac PHMB (Biguanida) é um bactericida de amplo espectro e rápida ação, para formulações de desinfetantes e saneantes, para uso industrial, institucional, agroquímicos, indústria de bebidas e alimentícia e muito utilizado em desinfecção doméstica.
Chamam-se biguanidas uma classe de fármacos utilizadas como hipoglicemiantes. As biguanidas, diferentemente das sulfoniluréias não afectam a liberação de insulina. A ação de redução nos níveis de glicose sanguíneo não depende das células beta pancreáticas.
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Biguanidas. Mais conhecida como metformina, essa classe de medicamentos age independentemente da produção de insulina do paciente. Ao contrário das sulfoniluréias, a metformina não estimula a secreção de insulina, logo não causa hipoglicemia, exceto quando associada a outros medicamentos.
São secretagogos porque atuam estimulando a secreção de insulina pelas células beta pancreáticas. Reduzem a glicemia em cerca de 20%. Também podem aumentar a sensibilidade à insulina dos tecidos, aumentar o consumo de glicose e suprimir a produção de glicose pelo fígado, mas esses efeitos são pouco visíveis na clínica.