Identificaram-se dois indicadores qualitativos de satisfação, sendo estes: a não internação psiquiátrica ou menor necessidade desta; sentimento ou sensa- ção de bem-estar. Conclui-se que usuários e familiares apresentam-se satisfeitos com a práxis do Centro de Atenção Psicossocial estudado. PALAVRAS-CHAVE Saúde mental.
6 dicas para promover ações voltadas para a saúde mental no trabalho
Promover ações de autoconhecimento e valorização à vida Sensibilizar profissionais e população sobre a importância do acolhimento em questões de saúde mental, tornando-se ação constante, no prazo de um ano.
Sintomas de ansiedade Mas a ansiedade afeta o nosso corpo, mente e desempenho de várias formas: Sintomas emocionais: tristeza, nervosismo, irritabilidade, Sintomas fisiológicos: coração acelerado, sensação de formigamento, falta de ar, sudorese, tontura, dor de cabeça, dores musculares, insônia.
Fora de níveis saudáveis, a ansiedade pode desencadear uma série de sintomas físicos e mentais, como: preocupação excessiva, desistências nos projetos da vida, cansaço constante, dores de cabeça, batimento cardíaco acelerado, elevação da pressão arterial, distúrbios digestivos, insônia, tremores, falta de ar, tontura, ...
A vida diária torna-se um constante estado de preocupação, medo e pânico. Eventualmente, a ansiedade domina o pensamento da pessoa, interferindo no funcionamento diário, incluindo o trabalho, a escola, as atividades sociais e os relacionamentos.
O tratamento mais eficaz para TAG é a combinação de medicação e psicoterapia, porém cada caso é um caso. Converse com seu terapeuta sobre suas dificuldades. Transtorno de ansiedade generalizada responde bem ao tratamento, mas 02 meses, ainda é uma fase inicial do tratamento. Converse com seu psiquiatra.
A ansiedade se reflete em nosso comportamento e também na forma de pensar pois, com o aumento da tensão, preocupações, hesitações se torna difícil manter uma linha de pensamento mais coerente sem nos sentirmos invadidos por uma avalanche de sensações.
A ansiedade é uma resposta emocional provocada por medo. Portanto, medo “ é a avaliação de perigo; ansiedade é o estado de sentimento desagradável evocado quando o medo é estimulado”. Tanto o medo como a ansiedade envolvem uma orientação ao futuro do modo que questões de ” e se” ? predominam na mente humana.
O impacto da ansiedade sobre o nosso cérebro se deve à combinação infalível (e assustadora) de cortisol, noradrenalina e adrenalina. Assim, enquanto a amígdala se encarrega de identificar o perigo, esses neurotransmissores nos levam a reagir. O cérebro quer que a pessoa se defenda, fuja e reaja…
A amígdala e o córtex pré-frontal, assim como o hipocampo, são submetidos à remodelação estrutural induzida pelo estresse, que altera respostas comportamentais e fisiológicas, entre as quais ansiedade, agressão, flexibilidade mental, memória e outros processos cognitivos.
Ele explica ainda que uma vez estimulados, o sistema nervoso ativa a liberação de hormônios, como a adrenalina, que pode aumentar a frequência cardíaca e respiratória. Para completar a nossa definição, é importante destacar que o medo é um reflexo emocional que serve para nos adaptarmos ao meio.
Tem mais depois da publicidade ;) O medo é uma sensação em consequência da liberação de hormônios como a adrenalina, que causam imediata aceleração dos batimentos cardíacos. É uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva, física ou mental, cuja função é preparar o sujeito para uma possível luta ou fuga.
O medo no corpo “Acontece, então, aceleração de batimentos do coração, suor, alteração na respiração, dilatação da pupila, sensação de frio na barriga, vontade de urinar. Muitas dessas reações ocorrem porque o sangue corre para extremidade e para as musculaturas, como mecanismo de defesa.