Já a arritmia maligna ocorre, geralmente, na parte inferior do coração (ventrículos) e pode até causar morte súbita (infarto fulminante). É interessante esclarecer também que há um terceiro tipo de arritmia cardíaca, a fibrilação atrial.
É a arritmia cardíaca na qual a origem do estímulo elétrico está em um dos átrios, em local diverso do nó sinusal, com freqüência atrial maior do que 100 (cem) batimentos por minuto e com duração mínima de 30 segundos. Caso a freqüência fosse até 100 batimentos, tratar-se-ia de Ritmo Atrial Ectópico, conforme acima.
R: Existem vários tipos de arritmias, mas as mais comuns são a taquicardia, quando o coração bate rápido e a bradicardia, quando as batidas são muito lentas. Existem também os batimentos fora de compasso, que se manifestam com pulsação irregular, como as extra-sístoles e a fibrilação atrial.
Quando um ritmo cardíaco anormal vem das câmaras inferiores do coração (os ventrículos), ele é chamado de arritmia ventricular. Os ritmos desse tipo incluem a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV).
O excesso de estresse é a causa mais comum de palpitações cardíacas e acontece porque, em situações de estresse, nervosismo ou ansiedade, o organismo libera adrenalina, um hormônio que aumenta a frequência cardíaca, tornando mais fácil sentir os batimentos do coração.