O pâncreas é uma glândula pequena que está localizada atrás do estômago e é responsável pela produção de alguns hormônios e enzimas importantes, que participam do processo digestivo. Por essa razão, o pâncreas é fundamental para o bom funcionamento do organismo.
A insuficiência pancreática é a diminuição da produção das enzimas digestivas pelo pâncreas. Um dos principais sintomas é a esteatorreia, que é a presença de gordura nas fezes.
Principais sintomas: A diabetes pode ser identificada por meio do aumento da vontade de ir ao banheiro, aumento da sede e da fome, perda de peso sem causa aparente, muito sono e cansaço, mudança de humor repentina e maior chance de adquirir infecções.
O tratamento é feito com a reposição das enzimas pela ingestão de preparados com enzimas digestivas, para que a pessoa consiga absorver os nutrientes dos alimentos e não desenvolva complicações graves, como anemia, desnutrição, deficiências de vitaminas e perda ou incapacidade de ganhar peso.
Pacientes com doenças no pâncreas perdem alguns quilos repentinamente, isto porque se o pâncreas está com algum problema, ele deixa de absorver os nutrientes dos alimentos e isso fará com que o paciente perca medidas mesmo comendo o mesmo que comia anteriormente.
Assim, o médico pode indicar a realização de exames de imagem e laboratoriais, principalmente a dosagem das enzimas amilase e lipase no sangue, que são enzimas produzidas pelo pâncreas. Entenda como é feito o diagnóstico da pancreatite.
Caso seja percebido qualquer alteração no corpo ou qualquer sintoma que possa representar problema no pâncreas, é importante ir ao médico para que seja feito o diagnóstico e iniciado o tratamento.
O pâncreas é responsável pela produção de alguns hormônios como insulina, glucagon e somatostatina que são responsáveis pela manutenção de níveis ideais de glicose no sangue, e enzimas importantes como amilase, lipase e tripsina, que participam do processo digestivo.
A diabetes do tipo 1 é uma doença autoimune, que ocorre quando as células do sistema de defesa passam a atacar as próprias células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.
Outro sintoma associado à dor abdominal é a sensação de má digestão e de barriga inchada.
O desenvolvimento da pancreatite pode ser favorecido pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas, presença de pedras na vesícula, infecções virais, alterações autoimunes ou ser consequência do uso de alguns medicamentos.
A cirurgia de retirada total do pâncreas, ou de parte dele, é o único tratamento que oferece chances de cura. Quando não é possível realizar a cirurgia, o tratamento é feito com quimioterapia e radioterapia, para minimizar os sintomas da doença.
A função do pâncreas na digestão é auxiliar na digestão de proteínas, carboidratos e gorduras, através de enzimas digestivas presentes no suco pancreático, um líquido alcalino, muito rico em bicarbonato.
O tratamento para a pancreatite é feito no hospital e varia de acordo com os sintomas apresentados pela pessoa e gravidade da doença, podendo ser indicado o uso de medicamentos para aliviar a dor e uso de antibióticos, em alguns casos, para diminuir o risco de infecções secundárias.
Principais sintomas: Os sintomas do câncer de pâncreas geralmente surgem quando a doença já se encontra mais avançada, podendo ser percebida urina escura, fezes esbranquiçadas ou com gordura, pele e olhos amarelados, dor abdominal, falta de apetite, perda de peso, náuseas frequentes e vômitos.
Como tratar: O tratamento da insuficiência pancreática é feito, principalmente, com a reposição enzimática, ajudando, assim, o organismo a absorver os nutrientes e evitar a desnutrição e a anemia. Além disso, pode ser recomendado o uso de suplementos de vitaminas e minerais, além de medicamentos que aliviem a dor.
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No caso da pancreatite crônica, o tratamento é feito com o objetivo de evitar complicações, sendo normalmente indicado pelo médico a suplementação de enzimas pancreáticas, bem como o uso de medicamentos analgésicos, como a Dipirona ou o Paracetamol. Confira nesse vídeo algumas dicas sobre a pancreatite:
As doenças do pâncreas podem ser evitadas por meio de hábitos saudáveis, como evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o tabagismo, praticar atividades físicas de forma regular e ter uma alimentação saudável e equilibrada. Além disso, é importante manter bem regulados os níveis de glicose na urina e no sangue, bem como manter a pressão arterial bem controlada.
O pâncreas é uma glândula que faz parte do sistema digestivo e endócrino. O pâncreas produz o suco pancreático que age no processo digestivo, pois possui enzimas digestivas. Esta glândula também é responsável pela produção de hormônios como, por exemplo, insulina, somatostatina e glucagon. Localizado no abdômen, o pâncreas possui de 14 a 25 centímetros de comprimento. Está localizado anexo ao duodeno.
O câncer de pâncreas é um tipo de câncer que é diagnosticado tardiamente e, por isso, possui alta taxa de mortalidade. Ele é mais comum a partir dos 60 anos, sendo raro antes dos 30, e tende a acometer mais o sexo masculino.
Sempre que sua temperatura corporal aumentar, chegando ao nível de febre, acima de 37,5°C, é um indicativo de que seu organismo está mobilizando seu sistema imunológico para combater alguma inflamação ou infecção.
A pancreatite é causada por situações que podem interferir no funcionamento do pâncreas e alterar o processo de produção e liberação das enzimas digestivas. Apesar de poder acontecer em pessoas saudáveis, a pancreatite é mais frequente em alguns casos, como:
Por sua vez, o ducto colédoco normalmente é formado pela junção dos ductos cístico e hepático comum. O ducto cístico pode juntar-se ao ducto hepático em posições anterior, laterais direita ou esquerda e posterior, em ângulos geralmente agudos.
O ducto colédoco (antigamente chamado de ducto biliar comum) é um ducto que transporta a bilis. A bilis, que é sintetizada no fígado, é carregada para os ductos hepáticos esquerdo e direito, que convergem e formam o ducto hepático comum.
O cisto de colédoco é uma dilatação da árvore biliar extra-hepática, dos ductos biliares intra-hepáticos ou de ambos. A maioria é diagnosticada antes dos 10 anos de idade, sendo diagnosticados aproximadamente 25% dos casos no primeiro ano de vida, 80% na primeira década de vida e 20% na idade adulta.
O que significa sinais de dilatacao das vias biliares intra extrahepatica com ducto coledoco medindo 1,1cm? Olá, significa que as vias que saem do fígado estão dilatadas, possivelmente por alguma obstrução. Procure um médico gastroenterologista para melhor avaliar o caso.
[ Anatomia ] Que se situa ou ocorre no interior do fígado (ex.: vias biliares intra-hepáticas).