Sabemos que a palavra “democracia” nasceu na Grécia, especificamente na cidade-Estado de Atenas, no período clássico, sendo composta pelos radicais “demos” e “kratos”, que significam, respectivamente: “povo” e “governo”.
Demo quer dizer povo. Cracia, governo. O tempo passou. Um dia, Demo encontrou Cracia.
A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é composta por demos (que significa "povo") e kratos (que significa "poder" ou "forma de governo"). Neste sistema político, fica resguardado aos cidadãos o direito à participação política.
Significado de Demo substantivo masculino Fam. Demônio, diabo. Indivíduo turbulento. Indivíduo de gênio agressivo.
A raiz das palavras demo e demônio, dois dos muitos nomes do diabo, também deve ser buscada na Grécia, mas o termo em questão aqui não é demos e sim daimon (“divindade, gênio”). Seu sentido entre os gregos antigos, bem diferente do atual, era o de espírito que atuava como mensageiro entre deuses e homens.
Um demos é uma divisão territorial administrativa composto por pequenos e grandes proprietários, mercadores, artesãos e marinheiros. ... Cada demo recebeu um nome que geralmente lhe vinha do antigo genos (aquele que fora o seu senhor), de uma produção agricola predominante ou de um pormenor topográfico.
Daemon (em grego δαίμων, transliteração daímôn, tradução "divindade", "espírito"), no plural daemones (em grego δαίμονες) é um tipo de ser na mitologia grega que em muito se assemelha aos gênios da mitologia árabe. ... Xenócrates associava os deuses ao triângulo equilátero, os homens ao escaleno, e os daimons ao isósceles.
Resposta: Genos eram propriedades de terras onde viviam membros de uma mesma família. Demos eram originados à partir da união de vários genos, deixando de lado o caráter familiar da propriedade das terras.
No campo político, os genos eram comandados por um líder comunitário chamado pater, que exercia funções de caráter judicial, administrativo e religioso. Mesmo com a divisão igualitária dos bens, o grau de parentesco com o chefe do genos era capaz de definir algumas distinções sociais.
Resposta. Resposta: Durante o Período Homérico não havia na Grécia nenhum modelo de governo democrático, de modo que os "Genos", as famílias "nobres", e o "Demos", o seja, o povo ou "a massa", frequentemente eram grupos em disputa.
Essa guerra é a Guerra de Troia. ... A guerra teve início, segundo o poema homérico, depois que o troiano Paris raptou a esposa, Helena, do rei de Esparta, Menelau, levando-a para Troia. As narrativas sobre a Guerra de Troia foram de importância capital para a formação cultural do período clássico da Grécia Antiga.
A propriedade dos genos era comunal, ou seja, coletiva: plantavam e colhiam em conjunto. No entanto, passados três séculos, os genos entraram em colapso, pois a população cresceu e não havia terras cultiváveis para todos.
Geno era um tipo de organização social na Grécia Antiga, sendo que os genos eram as pessoas que participavam dessa organização. ... Os genos se organizavam em pequenas comunidades, sendo que seu modelo era autossuficiente, ou seja, eles produziam apenas para o sustento.
Geno (em latim: genus; em grego: γένος; romaniz.: génos , lit. "raça, estoque, parentes"; plural: γένη - genē), na Grécia Antiga, era um tipo de organização social na qual alguns indivíduos alegavam descendência comum, referindo-se por um nome único (ver sânscrito "Ganá").
Os grupos familiares oriundos de um mesmo descendente se uniram em torno da chamada comunidade gentílica ou genos. Nesse tipo de organização social, a família se mobilizava em torno da exploração extensiva das atividades agrícolas. ... O trabalho nos genos era exercido coletivamente.
As comunidades gentílicas consistiam em um unidade primitiva social econômica e religiosa dos gregos. ... Os trabalhos neste tipo de sociedade eram coletivos, e ali se preservava a igualdade social , não havendo diferenças econômicas, apenas tradicionais.
Olá! Foi provocada basicamente pelo aumento populacional, que cresceu em ritmo maior que a produção, gerando a escassez de terras (contribuiu para isso também as técnicas rudimentares). Isso gerou lutas internas causadas pela diminuição da renda familiar, que acabou por dividir o genos em núcleos menores.
Durante o período homérico, os povos gregos se organizavam predominantemente em genos, grandes famílias lideradas por um chefe, o páter, o que caracterizou as comunidades gentílicas como patriarcais.
No período das comunidades gentílicas, grupos de pessoas, eram famílias constituídas por um grande número de pessoas, que se estabeleceram na Grécia, eram chamados de Genos. Tinham o patriarca, ou pater como líder dessa organização hierárquica.
A polis grega eram as cidades estados da Grécia Antiga, as quais foram fundamentais para o desenvolvimento da cultura grega no final do período homérico, período arcaico e período clássico. Sem dúvida Atenas e Esparta merecem destaque como as cidades gregas (polis) mais importantes do mundo grego.
As polis gregas eram divididas em duas partes: a Ástey (zona urbana) e a Khora (zona rural), sendo formadas por casas, ruas, muralhas e espaços públicos.
O centro político-administravivo das pólis era a Acrópolis (geralmente a região mais alta da cidade-estado). Na Acrópolis se encontravam o templo principal da pólis, os edifícios públicos, a Ágora (espaço em que ocorriam debates e decisões políticas) e a Gerúsia.