El consumismo es una tendencia del mundo contemporáneo que consiste en comprar y/o acumular bienes y servicios por encima de lo que se considera de primera necesidad.
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La aplicación de técnicas pertenecientes al ámbito de la neurociencia y la psicología para mejorar las estrategias de mercadotecnia se conoce como neuromarketing. Se relaciona directamente con la neurociencia del consumidor, que intenta explicar qué impulsa los comportamientos de consumo. Pero también con la neuroestética, empeñada en comprender los mecanismos que hacen que las cosas nos parezcan estéticamente agradables.
Respecto a los mecanismos que hacen que algo nos resulten estéticamente agradable, se sabe que algunas regiones juegan un papel importante a la hora de juzgar la belleza de diferentes tipos (ya sea musical, de una pintura, etc.), como por ejemplo la corteza orbito-frontal, localizada cerca de nuestros ojos.
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Se puede decir que existen diferentes tipos de consumismo y son producto de un sistema económico que impulsa la compra, con diversos mecanismos como el crédito, y a lo cual debemos añadir el desarrollo de publicidad por parte de las empresas. Sin embargo, mientras que el consumo es la acción de utilizar y/o gastar un producto, un bien o un servicio para atender necesidades humanas, el consumismo es el exceso del consumo. De esta forma, debemos de hacer hincapié en la diferencia entre consumo y consumismo para evitar confusiones.
Si quieres aclarar tus dudas, te invitamos a leer este artículo de EcologíaVerde, donde hablamos sobre qué es el consumismo, sus tipos, ejemplos y consecuencias de este, así como de algunas alternativas para fomentar el consumo responsable.
Consecuencias del consumismo en el medio ambiente
El consumismo es contrario al desarrollo sostenible, por tanto, para combatirlo es importante atender a los objetivos de desarrollo sostenible (ODS) y reestructurar las actividades humanasen base a estos. Por ejemplo, en consonancia con el primer ODS "Fin de la pobreza", como solución al consumismo aparece la redistribución de la riqueza y del consumo.
Toda esta crítica se contrapone a los objetivos planteados en ocasiones desde las políticas públicas para incentivar el consumo, al considerarlo como uno de los motores del producto interior bruto (PIB).
En cuanto a la historia del consumismo, hay que resaltar que es un concepto relativamente reciente. Se remonta al siglo XX con el origen del capitalismo, el cual crea la base de la sociedad del consumo en la que nos encontramos. Con la aparición de multitud de espacios publicitarios, el marketing digital y las mejoras en las telecomunicaciones se facilita la adquisición de bienes y servicios por parte de la sociedad.
Ya estamos cerca de una de las fechas más esperadas (o denostadas, dependiendo de a quién le preguntes). En realidad, comenzando diciembre, en la mayoría de las ciudades nos metemos de lleno en ambiente navideño, con luces decorando las calles, mercadillos, adornos, etc.
El modelo consumista surge como estrategia para remontar la economía durante la crisis provocada por la primera guerra mundial y se basa en un patrón de producción-consumo en masa y despilfarrador. Desarrollado durante el siglo XX, el consumismo ha sido impulsado por: el capitalismo, la globalización, la asociación del consumo al éxito y a la satisfacción de deseos, en lugar de necesidades, y la publicidad como sistema social de aspiraciones.
Navidad, el ambiente consumista perfecto
Por lo anterior, los consumidores están siendo cada vez más conscientes y prefieren buscar empresas con prácticas sostenibles o amigables con el medio ambiente. Incluso, hay una corriente hacia el minimalismo, que significa poseer lo mínimo indispensable para vivir, aunque la capacidad de compra permita adquirir más bienes.
Las estrategias comerciales y las emociones de la Navidad están en gran medida determinadas por el modo en que generamos tradiciones. Los seres humanos somos criaturas de hábitos y tendemos a repetir aquellos comportamientos que son fáciles y familiares. Cuando reiteramos todos los años los mismos rituales (cenar con nuestra familia, ir a ver la cabalgata de reyes, tomar uvas para celebrar el cambio de año, y un larguísimo etcétera), dejar de realizarlos supone un esfuerzo.
¿Y qué tipo de estrategias se utilizan? Quizás la técnica más común consiste en generar una emoción a la hora de promocionar un producto, para así establecer un vínculo emocional con el consumidor. Se ha hecho siempre, sí, pero la novedad es que, a día de hoy, se analizan los mecanismos neuronales involucrados para que funcione mejor.
Mecanismos neuronales
También es importante tener en cuenta que el consumismo genera discriminación y sesgos sociales que potencian la polarización económica y, por tanto, la pobreza que, como apuntan numerosos estudios, contribuye también al deterioro del medio ambiente.
Igualmente, las emociones generadas en la Navidad han servido para establecer vínculos entre numerosas marcas comerciales y estas fechas. El ejemplo más claro es quizás el color rojo del traje de Papá Noel (originalmente verde), promovido por una conocida marca de refrescos.
O que é o consumo Quem consome porquê ou para que consumimos *?
Consumo é o ato de utilizar um produto ou serviço para satisfazer uma necessidade pessoal ou de um grupo. Desta maneira, a ação de comer, se vestir e até mesmo o lazer, são atos de consumo. Assim, todas as sociedades, em qualquer época e lugar, consomem, porém, nem todas se organizam em torno do consumo. ...
O que é consumirmos?
O que é Consumirmos: 1. Consumir; gastar. 2. Ingerir.
É importante estar ciente do que é por que consumimos Porquê?
O ato de consumir afeta não apenas quem faz a compra, mas também o meio ambiente, a economia e a sociedade como um todo. Por isso é tão importante refletir sobre os nossos hábitos de consumo, estar atento à real necessidade do que consumimos e aos possíveis impactos que uma compra pode causar.
Por que consumimos resposta?
A resposta é muito simples: consumimos por nada disto, por tudo isto e, talvez, por tudo isto e muito mais. “O ato de consumir é a todo momento instigado em nós.
Porque nos dias atuais consumimos tantos alimentos transformados?
Com o crescimento da economia nacional e a globalização, as indústrias transnacionais de alimentos penetraram no mercado, aumentando a oferta de refrigerantes, salgadinhos e produtos instantâneos, que substituíram gradativamente as dietas tradicionais.
O que é a educação para o consumo?
A educação para o consumo ou do consumidor, nesse sentido, constitui uma variável de formação integral do sujeito, incidindo na sua participação ativa na comunidade ou sociedade. ... Nesse ponto, são abordadas educação ambiental e para o consumo na formação do consumidor crítico.
Qual a nossa relação com o consumo?
É a relação de consumo é o “tripé” formado por consumidor, fornecedor e produto/serviço. Quando constatada, as normas aplicadas são as do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Caso não haja relação de consumo, é aplicado o que está previsto no Código Civil.
Qual a transitividade do verbo consumir?
Significado de Consumirverbo transitivo direto e pronominal Acabar por completo: a tempestade consumiu a plantação; a plantação consumiu-se em água. Debilitar; prejudicar a saúde de: consumiu os nervos naquele emprego; consumia-se lentamente com a doença.
O que é o Consu?
O Conselho Nacional de Saúde Suplementar (Consu) é um órgão colegiado deliberativo criado pela Lei nº 9.656/98, cujo Regimento Interno foi aprovado pelo Decreto nº 10.236/20.
Por que é importante ter um consumo consciente?
O consumo consciente facilita as práticas corriqueiras, a mudança de hábitos e fortalece a economia, pois da maneira correta incentiva as pessoas a métodos inovadores como: o planejamento, a pesquisa de compra, o consumo necessário para sobrevivência, a reutilização de produtos e embalagens, a separação dos resíduos e ...
Quais seriam os motivos das pessoas consumirem tantas coisas?
Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é.
O que leva as pessoas a consumir?
O consumismo é uma compulsão que leva o indivíduo a comprar de forma ilimitada e sem necessidade bens, mercadorias e/ou serviços. Ele se deixa influenciar excessivamente pela mídia, o que é comum em um sistema dominado pelas preocupações de ordem material, na qual os apelos do capitalismo calam fundo na mente humana.
O que nos leva a querer consumir tanto?
Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente.
Porque os brasileiros estão comprando mais alimentos industrializados nos dias de hoje?
“Urbanização, aumento de renda e desregulamentação do mercado são alguns fatores que levam a uma maior produção, venda e consumo de bebidas e alimentos ultraprocessados”, diz um relatório de 2013 da Organização Panamericana de Saúde (Opas) sobre o quadro na América Latina.
Qual é a necessidade de industrializar os alimentos?
Além da segurança, os avanços tecnológicos da indústria de alimentos permitiram o aumento da eficiência e a redução dos custos. “Houve a democratização do consumo de determinados produtos.
Qual a importância da educação para o consumo?
8.078/90), a educação para o consumo é o mais importante instrumento a ser explorado como forma totalmente eficaz no combate às abusividades cometidas pelos fornecedores de produtos e serviços no mercado de consumo, uma vez que tem o condão de evitar possíveis mazelas ou, na pior das hipóteses, combatê-las já no seu ...
Qual o objetivo da educação para o consumo?
Tem como objetivo conscientizar a comunidade para novas práticas e valores de vida em relação ao consumo dos bens duráveis e não duráveis, sensibilizando para mudança de hábitos de consumo, bem como propiciar aos indivíduos, alternativas para a utilização de resíduos reutilizáveis; orientar quanto a compra de bens; ...
Qual é a relação existente entre trabalho e consumo?
Na relação de trabalho, o tomador dos serviços explora a mão-de-obra do prestador; na relação de consumo, o prestador dos serviços explora uma necessidade do tomador. Essa distinção fundamental deságua na questão da hipossuficiência.
Qual o interesse dos participantes da relação de consumo?
O interesse dos participantes da relação de consumo são aqueles relacionados com os objetivos pretendidos por fornecedores (art. 3º CDC) e consumidores (art. 2º CDC) ao se envolverem nesta especifica relação jurídica.