Indução eletromagnética é o fenômeno relacionado ao aparecimento de uma corrente elétrica em um condutor imerso em um campo magnético, quando ocorre variação do fluxo que o atravessa.
Na indução, ou método indutivo, o trajeto rumo ao conhecimento começa na observação. Partindo do que se é observado, ou seja, do particular, elabora-se uma regra geral. A indução se baseia, portanto, na generalização e na probabilidade.
A indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares.
Vamos conhecer algumas aplicações diretas da indução eletromagnética, entre elas podemos citar os geradores de corrente alternada, os transformadores e os motores elétricos.
Lei de Faraday, também conhecida como lei da indução eletromagnética, afirma que a variação no fluxo de campo magnético através de materiais condutores induz o surgimento de uma corrente elétrica. O fenômeno da indução eletromagnética foi descoberto pelo físico e químico britânico Michael Faraday em 1831.
No Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de fluxo magnético é o weber, em homenagem ao físico alemão que viveu no século XIX e, juntamente com Gauss, estudou o magnetismo terrestre. A unidade da indução magnética (B) é o tesla (T).
Michael Faraday
O fenômeno da indução elétrica foi descoberto por M. Faraday (1791-1867) em 1831. Ele descobriu que podia induzir uma corrente elétrica em um circuito secundário variando a corrente em um circuito primário. Enquanto a corrente no primário permanecesse constante, nada era induzido no circuito secundário.
Trouxe grandes contribuições para a área do Eletromagnetismo, como a descoberta da indução eletromagnética – sua maior descoberta. Para tanto, Faraday conseguiu produzir uma corrente elétrica em um fio desconectado de fontes de energia, tais como baterias e pilhas, utilizando apenas o movimento relativo de um ímã.
O fenômeno chamado de indução eletromagnética dita como a interação entre um campo magnético e um circuito elétrico produz uma diferença de potencial elétrico. ... No entanto, a forma mais simples de fazê-lo é criar um movimento relativo entre a fonte de campo magnético e a espira.
A energia elétrica pode ser produzida de várias formas: usinas hidroelétricas, usinas termoelétricas a gás natural ou carvão mineral, usinas de cogeração com bagaço de cana, usinas nucleares, usinas eólicas, usinas fotovoltáicas entre outras.
Seu funcionamento parte do principio de que, quando a corrente elétrica passa num enrolamento de fios, gera-se um campo magnético e, inversamente, quando se interrompe um campo magnético, gera-se eletricidade em qualquer enrolamento de fio dentro das linhas de força do campo magnético.
Encontraremos a respostas dentro da física, mais precisamente dentro do campo da termodinâmica. Segundo a primeira lei da termodinâmica, energia não pode ser criada, apenas transformada, ou seja, não podemos criar uma energia do nada, ela precisa ser transformada de algum lugar.
Montando o eletroímã O fio de cobre esmaltado precisa ficar bem justo no carretel; quanto mais alinhado, melhor. Devemos enrolar a primeira camada de fio até o final. Depois, voltamos fazendo outra camada por cima, e assim por diante. Quanto mais fio for enrolado, mais forte ficará o ímã.
Os ímãs possuem polaridade os que os fazem se atrair, com isso, pólos iguais se repelem enquanto pólos diferentes se atraem. Nesse sentido, mesmo que tem - se separar um ímã ainda assim irá existir duas polaridades que terão as mesmas propriedade do ímã original, ou seja, não é possível separar os pólos de um ímã.
Uma blindagem magnética eficiente para campos magnéticos de um ímã se constitui em uma gaiola de material ferromagnético (mais sobre o tema nos endereços abaixo). Muitos equipamentos que devem ser protegidos de campo magnéticos externos estão encerrados em uma cápsula de material ferromagnético.