O Clostridium botulinum é um bacilo gram positivo, que se desenvolve em meio anaeróbio, produtor de esporos, encontrado com freqüência no solo, em legumes, verduras, frutas, sedimentos aquáticos e fezes humanas.
Os esporos de todos os subtipos de C. botulinum são relativamente resistentes à irradiação. A “pré-irradiação” dos esporos torna-os mais sensíveis a tratamentos térmicos posteriores. As toxinas botulínicas são resistentes aos tratamentos por irradiação aplicáveis a alimentos.
O Clostridium botulinum é uma bactéria que pode estar presente em qualquer local, mas é mais facilmente encontrada no solo, em sedimentos de lagos e mares, nos intestinos de peixes e crustáceos, produtos agrícolas, mel ou nas superfícies de vegetais, frutas e outros alimentos.
A bactéria causadora do botulismo produz esporos que sobrevivem até em ambientes com pouco oxigênio, como em alimentos em conserva ou enlatados. Ele produz uma toxina que, mesmo se ingerida em pouquíssima quantidade, pode causar envenenamento grave em questão de horas.
A transmissão do botulismo acontece principalmente pelo consumo de alimentos contaminados e água não tratada. Além disso, a bactéria causadora pode atingir o corpo por meio de ferimentos. Note que o botulismo não é uma doença contagiosa, e por isso não é transmitida entre pessoas.
O tratamento do botulismo deve ser feito no hospital e envolve a administração de um soro contra a toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum e da lavagem estomacal e intestinal, para que seja eliminado qualquer resquício de contaminantes.
Prevenção
O Clostridium botulinum sobrevive no ambiente devido a sua capacidade de formar esporos e estes são super resistentes como por exemplo, sobreviver até duas horas a temperatura próxima a 100Cº, então deve-se ter cuidado com os vegetais que podem conter esses esporos e sempre lavá-los/cozinhar/aquecer antes de consumi- ...
Patogenia. Com a ingestão de um alimento contaminado a anaerobiose causa a germinação e produção de toxinas, bloqueando a liberação de acetilcolina pelo sistema nervoso central causando uma paralisia flácida.
2- Alimentos envolvidos no botulismo Nos Estados Unidos, a maior causa de surtos de botulismo tem sido a ingestão de alimentos preparados em casa, ao passo que, na Europa, as carnes preservadas (embutidos) e os peixes (enlatados) são os mais comumente responsabilizados.
A intoxicação alimentar é uma doença causada pela ingestão de alimentos que contém organismos prejudiciais ao nosso corpo, como bactérias, parasitas e vírus. Eles são encontrados principalmente na carne crua, frango, peixe e ovos, mas podem se espalhar para qualquer tipo de alimento.
Botulismo alimentar: Ocorre por ingestão de toxinas em alimentos contaminados e que foram produzidos ou conservados de maneira inadequada.
O botulismo intestinal do adulto é uma forma muito rara de botulismo (ver este termo), uma doença rara adquirida da junção neuromuscular com paralisia flácida descendente causada por neurotoxinas botulínicas (BoNTs), e é causado por colonização intestinal por Clostridium botulinum levando a infecção mediada por toxina ...
Há três formas da doença: botulismo alimentar, provocado pela ingestão de alimentos com a toxina; botulismo infantil, que atinge crianças com menos de um ano e o botulismo por ferimento, no qual a produção de toxina acontece em feridas2.
Sintomas do botulismo no bebê
Patogenia. A toxina botulínica absorvida no trato gastrointestinal ou no ferimento dissemina-se por via hematogênica até as terminações nervosas, mais especificamente para a membrana pré-sináptica da junção neuromuscular, bloqueando a liberação da acetilcolina (neurotransmissor responsável pela contração muscular).
Os sinais clínicos são caracterizados por claudicação (manqueira) e pelo inchaço de membros, causado pelos gases liberados pela bactéria. A doença também causa febre e falta de apetite nos animais. A manqueira tem evolução rápida. O animal morre em menos de dois dias após o aparecimento dos primeiros sinais clínicos.
O botulismo bovino, doença que se caracteriza pela paralisia progressiva que pode levar o animal à morte, agora tem cura. O tratamento pode ser feito com o Botulin C-D, em dose única, fruto de cinco anos de pesquisas realizadas pela Embrapa Gado de Corte, de Campo Grande (MS), e do Laboratórios Vencofarma do Brasil.
O controle da ruminação é voluntário e vacas param de ruminar quando estão em situações de desconforto e estresse como, por exemplo, falta de bem-estar ambiental, doença, sensação de dor, ansiedade materna pós-parto, tratamentos do manejo sanitário, ou atividade excessiva durante o cio, proximidade do parto, ...
Aumentar os níveis de potássio, sódio e magnésio das rações devacas em estresse térmico é recomendável, mas alterações na alimentação nessa situação são apenas medidas paliativas. O que resolve mesmo é refrescar as vacas!
Para vacas que recebem ração completa, é importante prestar atenção ao tamanho de partículas da dieta. É fundamental que haja fibra efetiva suficiente para estimular a mastigação, pois com isso há maior produção de saliva, que tem forte ação tamponante no rúmen, evitando muitas flutuações de pH.
Portanto, a sugestão seria oferecer sal aos animais e ver sua reação.