"Fóssil vivo" é uma expressão utilizada informalmente para qualificar organismos de grupos biológicos atuais que são morfologicamente muito similares a organismos dos quais há conhecimento no registo fóssil. ... Não são, portanto, a mesma entidade biológica.
Cunhado por Charles Darwin, o termo “fósseis vivos” é usado para descrever as criaturas que tem resistido ao teste do tempo, característica essa que permite a partir desses organismos, simular a vida na Terra há muito tempo.
Após o evento da extinção em massa, os únicos dinossauros que sobreviveram foram as aves.
Novo estudo aponta que, ao contrário do que se pensava, as tartarugas não descendem de uma única espécie que teria sobrevivido ao meteoro no Hemisfério Sul do planeta. Não é novidade que, há milhões de anos, dinossauros foram dizimados com a queda de um meteoro gigante na Terra.
Novos fósseis mostram como os mamíferos dominaram rapidamente a Terra após a extinção dos dinossauros. ... Esses fósseis mostram como nosso planeta e biosfera se recuperaram após a extinção em massa e a rapidez com que os mamíferos foram capazes de dominar os ambientes terrestres.
O continente era muito diferente há cerca de 67 milhões de anos, mas os fósseis revelaram que a Vegavis iaai se parecia incrivelmente com um pato actual. É o fossil mais antigo associado ao moderno grupo das aves, cujo representante sobreviveu à colisão do asteróide que eliminou todos os dinossauros não-avianos.
Os mamíferos tinham se especializado a sobreviver no escuro. Depois do impacto do asteroide, os gases liberados na atmosfera cobriram o Sol por anos, mergulhando tudo em escuridão. Em condições assim, os mamíferos noturnos tinham vantagens. Os outros animais não conseguiam encontrar comida.
De acordo com um estudo sobre evolução realizado pelas Universidades Harvard e Estadual da Carolina do Norte, a comparação entre proteínas descobertas em um fóssil de Tiranossauro rex mostra que os gigantes pré-históricos possuem, entre seus parentes vivos mais próximos, aves como galinha e avestruz.
Estima-se que 96% das espécies que habitavam a Terra morreram em menos de um milhão de anos, um breve período se considerarmos as escalas geológicas. Apesar de aniquilar a vida quase por completo, a grande mortandade, como se designa essa extinção em massa, não é a mais conhecida de todas.
Tem mais depois da publicidade ;) Há, aproximadamente, 65 milhões de anos os dinossauros desapareceram da Terra, essa extinção sempre foi um dos mais intrigantes enigmas do planeta.
O desaparecimento dos dinossauros Fósseis encontrados no mundo inteiro mostram que os dinossauros eram um próspero grupo de animais, até desaparecerem subitamente cerca de 66 milhões de anos atrás.
Esses fenômenos deixaram um rastro de destruição que se estendeu por um raio de 3 mil quilômetros (PNAS, 1º de abril). Os fósseis estudados guardavam evidências do cataclismo, como detritos de vidro incrustados nas brânquias dos peixes e na resina das árvores, datados em 65,8 milhões de anos.
Eles acreditavam que o passado da Terra havia sido marcado por fenômenos impensavelmente violentos, que hoje não ocorrem mais nas mesmas proporções. Havia erupções vulcânicas violentas, terremotos homéricos e inundações – incluindo, é claro, o dilúvio de Noé, relatado na Bíblia.
Tinha uma mandíbula gigantesca e a força de um terrível predador....Megalossauro.
O impacto aconteceu há 66,038 milhões de anos, no final do Cretáceo.
Localizada na Península de Yucatán, no México moderno, essa cratera se estende por cerca de 180 quilômetros. O impacto que criou Chicxulub está ligado ao evento de extinção do Cretáceo-Paleógeno, que matou os dinossauros e muitas outras espécies, de acordo com o estudo.
O 433 Eros pela sonda NEAR Shoemaker da NASA e. O 25143 Itokawa pela sonda Hayabusa, missão operada pela Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA).