As aberrações cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana, enquanto as aberrações cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura.
As anormalidades numéricas e estruturais podem ser sub-divididas em duas categorias: constitutivas, aquelas que o individuo já nasce com ela; e adquiridas, aquelas que são produzidas secundariamente por doenças como o câncer.
Resposta. Quando há uma mutação cromossomica (exemplo: translocação Cromossomo Filadélfia T [9, 22] ), a sequencia genética se altera, fazendo que proto-oncogenes sejam ativados, podendo promover a transcrição de fatores oncogênicos, levando a formação do câncer.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
Todo câncer é causado por uma alteração nos genes e isto não significa que seja hereditário, mas apenas que esta alteração causou uma sequência de eventos nas células de um órgão, que acabou causando o aparecimento de um tumor maligno. A grande pergunta é se esta alteração nos genes ocorreu ao acaso ou se foi herdada.
Especialistas concordam que é preciso mais do que uma mutação em uma célula para que o câncer ocorra. Quando alguém herda uma cópia anormal do gene, isso torna mais fácil (e rápido) que diversas mutações ocorram para que a célula se torne cancerígena.
Resposta. Resposta: Explicação: As células somáticas não garantem a perpetuação da mutação, diferentemente das germinativas que uma vez ocorrido a mutação há a transmissão dessa característica mutante aos descendentes.