Rocefin® pertence a um grupo de medicamentos denominado antibióticos. Sua substância ativa - ceftriaxona - é um antibiótico capaz de eliminar uma grande variedade de microorganismos/bactérias responsáveis por diversos tipos de infecções.
Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à ceftriaxona, como: Sepse; Meningite; Borreliose de Lyme disseminada (estágios iniciais e tardios da doença) (doença de Lyme);
O diluente de Ceftriaxona IM, composto de uma solução de lidocaína, nunca deve ser administrado por via intravenosa. Dessa forma, sempre utilize Ceftriaxona IM somente por via intramuscular, nunca por via intravenosa.
Administração intramuscular: dissolver a ceftriaxona sódica IM 500 mg em 2 mL e ceftriaxona sódica IM 1g em 3,5 mL de uma solução de lidocaína a 1% e injetar profundamente na região glútea ou em outro músculo relativamente grande. Recomenda-se não injetar mais do que 1 g em cada local.
A ação esperada do medicamento é tratar infecções causadas por germes sensíveis à Ceftriaxona. A aplicação é intramuscular e deve ser administrada em injeção profunda na região glútea ou em outro músculo relativamente grande logo após a diluição.
Administração intravenosa Diluir a ceftriaxona dissódica IV 500 mg em 5 mL e a ceftriaxona dissódica IV 1 g em 10 mL de água para injeção e então administrar por via intravenosa direta, durante 2 a 4 minutos. Infusão contínua: a infusão deve ser administrada em pelo menos 30 minutos.
A seringa para a injeção intramuscular varia conforme o volume a ser injetado (entre 1,0 e 5 ml). O comprimento e o calibre da agulha variam de acordo com a massa muscular e a solubilidade do líquido a ser injetado, geralmente utilizamos as agulhas 25 x 08 ou 30 x 07 mm.
AGULHA: Introduzir a agulha com a outra mão (bisel para cima), em um ângulo de 25 a 45º. Após o sangue fluir adequadamente na seringa, pedir ao paciente que abra a mão. SCALP: Introduzir a agulha com o bisel para cima, em um ângulo de 25 a 45º, observando o sangue fluir pela extensão.
Para começar, precisamos entender quais são os componentes básicos de uma agulha. Temos o canhão, que é a parte mais larga da agulha, onde encaixamos a ponta da seringa; a haste, que é a parte maior e mais fina; e o bisel, que é a ponta da agulha com óstio em diagonal.
São basicamente duas as formas de se injetar um produto por via intravenosa: via intravenosa direta ou infusão intravenosa. Via intravenosa direta: quando se injeta o produto diretamente na veia, ou através de um tubo nela inserido. Infusão intravenosa: quando se goteja o produto na veia.
Aplicar o volume máximo de 2ml de medicamento no músculo deltóide e de 5ml, no vasto lateral, dorso glúteo e no ventroglúteo em cada aplicação e em clientes adultos.
Via subcutânea (SC) Na utilização da via subcutânea a solução é introduzida na hipoderme, ou seja, na camada subcutânea da pele, sendo apropriada para administrar soluções não irritantes que necessitam ser absorvidas lentamente, assegurando uma ação contínua. O volume máximo é de 1,5 ml.
A via subcutânea é apropriada para a administração de soluções não irritantes, em um volume máximo de 1,5 ml, que necessitam ser absorvidas lentamente, assegurando uma ação contínua, como é o caso das vacinas contra o sarampo, a tríplice viral, a febre amarela e a rubéola.
Para as agulhas com comprimento de 4 e 5 mm, recomenda-se o ângulo de 90 graus. Já para as agulhas de 6 e 8 mm, o ângulo poderá variar entre 90 e 45 graus e para os comprimentos maiores que 8 mm, deve ser feito o ângulo de 45 graus.
As injeções via subcutâneas são aplicadas em ângulos que equivalem à medida do ângulo formado pela bissetriz do ângulo de uma injeção de via intramuscular. Pode-se constatar que o ângulo de aplicação de uma injeção de via subcutânea tem valor de (A) 45°.