A neuropatia glaucomatosa, como também é conhecida, resulta de uma lesão no nervo óptico causada, principalmente, por uma pressão intraocular inadequada. Diferente das outras causas de atrofia do nervo óptico, o glaucoma não apresenta sintomas perceptíveis ao paciente.
As causas de Neurite Óptica nem sempre são identificadas (estas são chamadas idiopáticas), outras causas incluem esclerose múltipla, infeções virais (como varicela, caxumba, mononucleose e herpes) e outras doenças inflamatórias (sífilis, tuberculose, sarcoidose).
Infecções cerebrais, como meningite ou encefalite viral, provocada por vírus como varicela ou herpes, ou comprometimento plea tuberculose, por exemplo; Tumor cerebral, que pode comprimir o nervo óptico; Doenças autoimunes; Doença de Graves, que causa o comprometimento dos olhos chamado de orbitopatia de Graves.
A neurite óptica também pode ser causada por: Infecções como encefalite viral (principalmente em crianças), meningite, sífilis, sinusite, tuberculose e pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) Disseminação de um tumor canceroso ao nervo óptico.
Papiledema é o inchaço do disco óptico que é causado por uma pressão intracraniana aumentada. O inchaço é geralmente bilateral e pode ocorrer em um período de horas a semanas. A denominação papiledema é frequentemente usada, de forma errônea, como sinônimo de edema de papila.
O papiledema é um sinal de pressão intracraniana elevada quase sempre bilateral. Possíveis causas são: Tumor ou abscesso cerebral. Trauma ou hemorragia cerebral.
O papiledema é uma doença em que o aumento da pressão no cérebro ou em volta do cérebro faz inchar parte do nervo óptico dentro do olho. Os sintomas podem ser distúrbios volantes na visão, dor de cabeça, vômito ou uma combinação desses fatores. Os médicos fazem o diagnóstico observando o olho com um oftalmoscópio.
Edema de papila: Termo utilizado para designar uma alteração oftalmoscópica caracterizada pelo velamento e elevação das margens da papila ou disco do nervo óptico. É um quadro sindrômico que ocorre em uma série de afecções do nervo óptico.
Definição: Porção do nervo óptico vista no fundo de olho com a utilização do oftalmoscópio. É formado pelo encontro de todos os axônios das células ganglionares da retina assim que penetram no nervo óptico.
No exame de paquimetria, portanto, sabe-se qual é o estado deste componente tão importante para a visão. Um resultado positivo, ou seja, que confirma a estrutura normal da córnea deve ficar entre 470 e 550 micrómetros.
A Paquimetria Ultrassônica é indicada para medir a espessura da córnea por meio de uma sonda de ultrassom. É direcionada para casos de glaucoma, ceratocone, cirurgia refrativa, edema de córnea e outras doenças que podem ocasionar alteração na espessura corneana.
Como é realizada? É pingado colirio anestésico e fluoresceina nos olhos do paciente e a pressão intra-ocular aferida pelo oftalmolgista. São realizadas diversas medidas da pressão intra-ocular ao longo do dia, em geral com 2-3 horas de intervalo.
Curva Tensional Diária ou Curva Diária de Pressão Intraocular (CDPo) Exame que consiste na medição da pressão intraocular em diferentes horários ao longo do dia.
Entre os exames utilizados para a confirmação do diagnóstico do glaucoma, estão: Oftalmoscopia ou exame de fundo de olho: usando um oftalmoscópio, é realizada para avaliar se existem lesões no nervo óptico que possam ter sido causadas por glaucoma.
A pressão intraocular de um olho normal varia de 8-21mmHg. Embora a maior parte dos olhos normais (sem glaucoma) apresente pressão até 20-21 mmHg, a medida da pressão tem pouca valia como parâmetro isolado.