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O Que O Filsofo Aristteles Pensa Sobre A Escravido?

O que o filósofo Aristóteles pensa sobre a escravidão?

Aristóteles parte da ideia de que há homens superiores e inferiores; que os escravos não possuem pensamento racional, que sua alma também é inferior. E por isso os escravos são considerados passivos, possuem maior desenvolvimento no corpo, para realizar tarefas, do que na mente e na alma.

O que é filósofo Aristóteles pensa sobre a escravidão Você concorda com a ideia de Aristóteles escreva um texto que justifique sua resposta?

Resposta: Aristóteles dizia que o escravizado, por natureza, não pertencia a si mesmo, mas a outra pessoa. ... Todos temos o direito de sermos livres e acho que a escravidão foi a coisa mais vergonhosa e abominável da nossa história.

Qual é o argumento usado por Aristóteles para justificar a escravidão?

Aristóteles considera a escravidão algo natural, tendo como pressuposto que existem aqueles que nasceram para comandar e aqueles que nasceram para serem comandados “Quem pode usar o seu espírito para prever é naturalmente um comandante e naturalmente um senhor, e quem pode usar o seu corpo para prover é comandado e ...

Quem De acordo com Aristóteles e condenado a escravidão?

Resposta: É naturalmente escravo,quem tem pouca alma e tão poucos meios que deve resolver-se a depender de outrem. Explicação: Todos aqueles que não tem nada de melhor á oferecer, além do próprio corpo e de seus membros, são condenados pela natureza à escravidão.

Como Aristóteles explica a sua concepção de que alguns indivíduos são destinados à escravidão?

Explicação: Eles seriam indivíduos tão inferiores, que deles só se obteria a força física. Seu melhor destino seria, portanto, a escravidão, pois, para eles, nada seria mais fácil que obedecer. Por não fazerem pleno uso da razão, nada mais justo que vivessem na servidão.

Por que Aristóteles dizia que a cidade é um fenômeno natural?

A comunidade, conforme Aristóteles, evolui naturalmente como de uma criança para um adulto e deste para um idoso. A vila é a evolução do lar. Ele satisfaz, além da reprodução da espécie e nutrição do indivíduo, a administração da justiça e das cerimônias religiosas.