Quando a hipoperfusão é transitória em algum segmento, é indicativo de que está ocorrendo isquemia deste segmento. Por outro lado,quando a hipoperfusão é persistente, ocorre no repouso e no stress, é indicativo de fibrose, isto o tecido cardíaco deste região não se contrai.
A hipoperfusão cerebral crónica é uma condição que tem vindo a ganhar cada vez mais interesse da comunidade médica internacional devido ao reconhecimento cada vez maior de que é uma patologia capaz de causar défices cognitivos ligeiros vasculares, que podem por fim evoluir para demência vascular.
A hipoperfusão tecidual contribui para o desenvolvimento de disfunção celular, a qual pode progredir para disfunção de múltiplos órgãos e óbito. O objetivo principal da terapêutica nos estados de choque é o restabelecimento da DO2 aos tecidos, para adequar a demanda de oxigênio tecidual.
O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.
Você tem um exame normal quando a captação do radiofármaco é homogênea, tanto na fase de repouso como na fase de estresse. Entretanto, se houver uma redução da captação do radioisótopo na fase de estresse, quando comparado com a fase de repouso, chamamos de hipocaptação transitória e é um sinal de isquemia miocárdica.
Quando a hipocaptação é persistente (fibrose) é indicativa de destruição de uma parte do músculo cardíaco, possivelmente causada por um infarto do miocárdio (I.A.M.) prévio.
Fibrose cardíaca As áreas do coração que têm danificado tornado devido ao enfarte do miocárdio podem submeter-se à fibrose. A fibrose cardíaca pode afectar as válvulas no coração assim como no músculo, que se transforma stiff e menos complacente. Isto pode aumentar o risco de parada cardíaca.
As imagens em decúbito ventral são especialmente úteis nos casos de atenuação diafragmática (9,10), já que alteram a relação entre o diafragma e a parede inferior do ventrículo esquerdo, permitindo observar a normalização da atividade do radiofármaco na parede inferior nos casos em que a atenuação diafragmática é a ...