O sangramento (hemotórax) resulta mais freqüentemente da ruptura de pequenos vasos localizados nas aderências entre a pleura visceral e a parietal (caso 2)(1). A presença de um vaso aberrante como causa de sangramento (caso 1) é considerada como uma rara entidade clínica.
Tempo máximo de 10 dias de drenagem, mesmo quando não resolvida a intercorrência pleural; Radiografia de tórax mostrando pulmões completamente expandidos e ausência de derrames cavitários; Pacientes com delirium hiperativo, com risco de saída acidental do dreno.
Uma das maneiras de prevenir o pneumotórax é evitar o tabagismo, para prevenir os casos de pneumotórax associados às bolhas de enfisema e ao câncer de pulmão. Programas que visam reduzir a violência urbana, inclusive no trânsito, pode ajudar a minimizar os traumas torácicos e, conseqüentemente, os casos de pneumotórax.
Os sintomas mais comuns do pneumotórax incluem:
Quando há ar no espaço pleural, o pulmão entra em colapso parcial. Às vezes, grande parte do pulmão ou todo o órgão entra em colapso, o que causa falta de ar. Um pneumotórax espontâneo primário é um pneumotórax que ocorre sem nenhuma causa aparente em pessoas sem doença pulmonar conhecida.
O pneumotórax espontâneo primário tem como principal causa a rotura de uma pequena vesícula enfisematosa subpleural, denominada bleb ou de uma lesão enfisematosa parasseptal subpleural, denominada bulla.
O tórax instável é um quadro com múltiplas fraturas em ≥ 3 dos arcos costais adjacentes que resultam na separação de um segmento da parede do tórax do restante da caixa torácica; é marcador de lesão pulmonar subjacente.