Por isso, o recomendado é sempre manter um nível elevado da substância no organismo --o que pode ser feito com a prática regular de exercícios e alimentos fonte de ômega-3, como azeite, salmão, sardinha e linhaça.
HDL, o “colesterol bom” Já o termo HDL vem de high density lipoprotein, ou lipoproteína de alta densidade, em português. E essa molécula tem uma ação contrária à do LDL. Como um faxineiro, o HDL remove o colesterol das artérias e os leva de volta para o fígado, impedindo seu acúmulo.
A importância de acompanhar os níveis de colesterol
O LDL (colesterol ruim) é considerado alto quando está acima de 130 mg/dl em pessoas com risco cardiovascular baixo. Já para pessoas com risco cardiovascular intermediário, o ideal é que fique abaixo dos 100 mg/dl.
Os nomes mais conhecidos e questionados são o HDL e o LDL, siglas para as lipoproteínas responsáveis pelo transporte do colesterol. A diferença entre o HDL e o LDL mais conhecida é que um é bom, caso do HDL, e o outro mau, o LDL.
O colesterol LDL (Lipoproteína de Baixa Densidade), é geralmente chamado de “colesterol ruim“, pois contém uma quantidade relativamente elevada de colesterol que pode se acumular nas paredes arteriais.
HDL e LDL são lipoproteínas que garantem o transporte do colesterol no corpo. Enquanto o HDL é conhecido como bom colesterol, o LDL é conhecido por ser um colesterol ruim.
HDL tem como função a captação de colesterol excessivo, com isso, ele poderá retirar o colterol do sangue assim sendo chamados de bons. LDL causa Excesso e não faz o retiro assim os transferindo para os vasos sanguíneos e por justa a ação são chamados de ruins.
Consumir a quantidade certa de gordura é ideal para manter o colesterol sob controle, e algumas estratégias alimentares para aumentar o HDL são:
Níveis elevados de triglicerídeos estão geralmente associados a baixos níveis de HDL-C (colesterol bom) e a altos níveis de partículas LDL-C (colesterol ruim). Muitos estudos têm relacionado a diminuição do HDL com o desenvolvimento de doenças do coração.
Basicamente, existem 2 tipos de colesterol, o bom – HDL e o colesterol ruim – LDL. A diferença consiste entre eles consiste em: Lipoproteína de alta-densidade (HDL) é boa para o seu coração. Ela carrega colesterol das suas artérias para o seu fígado, onde é eliminado.
Colesterol LDL: é o popular colesterol "ruim", que está ligado a uma proteína que o transporta do fígado para as células e veias, onde acaba se acumulando e pode causar problemas cardiovasculares.
O colesterol VLDL (Very low-density lipoprotein) são lipoproteínas de muito baixa densidade. Sua principal função é entregar colesterol e triglicérides para os outros tecidos a partir do fígado.
Ter níveis baixos de VLDL não traz riscos à saúde, pois isso significa que os níveis de triglicerídeos e gordura estão baixos, o que favorece a saúde do coração e dos vasos sanguíneos.
No caso da análise clínica de VLDL – sigla para Low Density Lipoprotein – o exame é feito para se avaliar os níveis de colesterol VLDL presentes no organismo do paciente.
Além disso, quando não se tem os valores de VLDL, é possível também o calcular pela fórmula de Friedewald, que leva em consideração os valores de triglicerídeo. Assim, de acordo com a fórmula de Friedewald, VLDL = triglicerídeo/5.
Para tal, aplica-se a fórmula LDL= CT-HDL –TG/X, onde X é um fator que varia de 3,1 a 11,9, dependendo da concentração encontrada de triglicérides na amostra.
A HDL, que é a menor das lipoproteínas e também a mais densa, é produzida no intestino e fígado. Já a LDL é a lipoproteína mais abundante e também a maior transportadora de colesterol no plasma sanguíneo, estando relacionada diretamente com o risco aumentado de doenças cardiovasculares.
É calculado subtraindo o colesterol HDL do colesterol total. Ao contrário do cálculo do colesterol VLDL, esse cálculo não é afetado por níveis altos de triglicerídeos.
– LDL-C = (CT – [HDL-C + TG/5]), onde LDL = (200 – [40 + 400/5]). Ou, LDL-C = (200 – [40 +80]) = 80 mg/dL.
As 12 horas de jejum já não são mais obrigatórias e os laboratórios poderão realizar a coleta do perfil lipídico independentemente do tempo que o paciente alimentou-se pela última vez. O médico que solicitar o exame poderá estabelecer o tempo de jejum do seu paciente.
Alguns laboratórios relatam uma relação entre o colesterol total e o colesterol HDL. A relação é obtida pela divisão do colesterol total pelo colesterol HDL. Por exemplo, se uma pessoa tem 200 mg/dL de colesterol total e 50 mg/dL de colesterol HDL, a relação é 4 (ou 4:1).
Colesterol faz mais diferença entre os homens. Um estudo de pesquisadores na Dinamarca mostrou que o nível de triglicérides sem jejum está relacionado a um risco maior de AVC em homens e mulheres. Já o colesterol alto esta associado a tal risco apenas entre os homens.
Exames para medir o colesterol A melhor forma de identificar o colesterol alto é através de um exame de sangue com jejum de 12 horas, que indica a quantidade do colesterol total e todos os tipos de gordura presentes no sangue como LDL (colesterol ruim), HDL (colesterol bom) e triglicerídios.
Quando os valores do HDL estão menores que 40 mg/dL, é preciso ficar alerta à possibilidade do aparecimento de doenças perigosas, principalmente as cardiovasculares. Isso porque o acúmulo de gordura nos vasos interrompe a passagem do sangue, o que pode desencadear complicações como: Acidente vascular cerebral (AVC);
O que fazer: deve-se consultar um gastroenterologista para fazer exames de diagnóstico, como endoscopia e exame de fezes, para identificar a causa da má absorção e iniciar o tratamento mais adequado.