Em quase todos os casos de hérnia, o médico pode empurrar o intestino para o interior do abdômen, aliviando os sintomas, mas é sempre necessário fazer cirurgia para corrigir definitivamente o problema.
Atividades que exigem grande força física podem facilitar o aparecimento de hérnias, assim como alguns fatores como constipação intestinal crônica, obesidade, tabagismo, doenças da próstata, do pulmão, do fígado ou coração, pois eles aumentam a pressão intra-abdominal, podendo causar hérnias.
O único tratamento definitivo da hérnia inguinal é a cirurgia. Enquanto aguarda a sua realização pode-se tomar analgésicos para aliviar os sintomas.
A hérnia inguinal encarcerada pode levar a uma situação muito mais grave, que se chama hérnia inguinal estrangulada. Neste caso o intestino ou outro órgão existente dentro da hérnia pode morrer, se o doente não for operado rapidamente.
Qual o perigo de uma hérnia? O problema mais comum gerado é o estufamento da região em que há hérnia, que gera dor. "Porém, o mais grave é o encarceramento das alças do intestino. Basicamente, um pedaço do órgão entre na hérnia e não consegue voltar sozinho de jeito algum.
A hérnia abdominal é caracterizada por um abaulamento de algum órgão da barriga para fora do corpo que, geralmente, não causa sintomas, mas pode provocar dor, inchaço e vermelhidão no local, especialmente quando há um encarceramento ou torção dos órgãos que estão dentro da hérnia.
É necessário ser examinado pelo seu cirurgião. A chance de soltar a tela ou ela se romper praticamente não existe, mas pode ter uma recidiva precoce ou uma alteração na ferida como serosa ou hematoma que te dê a sensação de retorno da hérnia devido ao abaulamento.
Os sintomas de que a hérnia umbilical está encarcerada são dor intensa no umbigo com várias horas de duração. O intestino pode parar de funcionar e o abdômen pode ficar muito inchado. Náusea e vômito também costumam estar presentes.
A complicação mais comum ocorre quando o tecido abdominal fica preso (encarcerado) e não pode mais em empurrado para dentro da cavidade abdominal. Essa condição reduz o fornecimento de sangue para a porção do intestino afetada, podendo ocorrer morte do tecido (gangrena).
Esse tipo de hérnia se desenvolve quando uma porção do revestimento do abdômen, de parte do intestino e/ou fluido do abdômen se acumula através do músculo da parede abdominal. Comum em bebês, a hérnia surge exatamente no local da cicatriz umbilical, geralmente, quando uma alça intestinal atravessa o tecido muscular.
Os riscos são os mesmos de toda cirurgia de pequeno porte: hematoma e infecção na ferida operatória, rejeição à tela (caso seja necessário utilizar) e riscos inerentes à técnica anestésica utilizada. Entretanto, conforme o colega citou acima, esses riscos são baixos e pouco comuns nesse tipo de cirurgia.
Normalmente, o período de recuperação para a cirurgia de hérnia umbilical não costuma ser muito longo, sendo que o tempo de internação hospitalar varia entre 12 e 24 horas. Dentro de 3 a 5 dias após a cirurgia, a pessoa já pode retornar à maior parte das atividades do dia a dia que são de seu costume.
Bolachas, bolos, tortas, salgadinhos e outros alimentos precisam ser evitados, para que os órgãos digestivos consigam absorver nutrientes para uma recuperação mais duradoura. O sal é um perigoso condimento para quem faz a cirurgia.
Atividades leves podem ser realizadas após 15/20 dias. Atividades mais intensas, com esforço abdominal elevado, é recomendado 60 dias. relação sexual sem esforço após 40 dias.
Não tem problema nenhum. Mas se começar a sentir dor me procure para operar. Pode ter, porém como toda atividade física pode causar desconforto. Em casos extremos pode encarcerar ou estrangular (necrose do intestino).