O estilo colonial é sinônimo de aconchego e sofisticação no ambiente. Este é caracterizado pelo aspecto rústico com mobiliários em madeira disponibilizados de forma bem simples. Hoje em dia, o estilo é eleito em diversos ambientes da casa ou até na própria arquitetura.
Arquitetura é a arte e técnica de projetar uma edificação ou um ambiente de uma construção. É o processo artístico e técnico que envolve a elaboração de espaços organizados e criativos para abrigar diferentes tipos de atividades humanas.
Arquitetura é a arte de construir, que satisfaz a necessidade básica do seu humano que é o abrigo. A Arquitetura deve ser da mais alta qualidade de design. Ela fornece, nas palavras de Marcus Vitruvius, o grande arquiteto e historiador romano, “firmeza, comodidade e o deleite”.
Arquitetura é definida pelo dicionário priberam como: Arte de Projetar e Construir Edifícios. Então refletindo nesta frase podemos dizer que Arquitetura é a junção de duas ações: Projetar e Construir.
A palavra designa genericamente a medida do volume de um determinado elemento, sólido, líquido ou gasoso. Em arquitetura, volumetria refere-se às dimensões que definem o volume de um determinado edifício e das suas partes, incluindo os agregados, a terra removida do terreno ou ali colocada, etc.
Arte é uma palavra que se origina do vocábulo latino ars e significa técnica ou habilidade. Podemos dizer que é uma manifestação humana comunicativa muito antiga.
arquitetônicos renascentistas, maneiristas, barrocos, rococós e neoclássicos, porém a transição entre os estilos se realizou de maneira progressiva ao longo dos séculos e a classificação dos períodos e estilos artistísticos do Brasil colonial é motivo de debate entre os especialistas.
As primeiras construções foi igrejas, conventos e mosteiros!
O registro do surgimento das primeiras vilas no Brasil data de 1711. Na época, era comum a construção de estruturas em taipa de pilão e de pau-a-pique. ... Isso permitiu que as estruturas ficassem maiores, com mais pavimentos e pé-direito alto. Com a chegada dos Jesuítas, muitas edificações religiosas foram erguidas.
As primeiras construções foram feitas a partir de 1530, com a criação das capitanias hereditárias e a fundação das primeiras vilas. O urbanismo colonial se caracterizou pela adaptação do traçado das ruas, largos e muralhas para a construção de igrejas e conventos.
Na arquitetura é possível destacar as primeiras construções logo após a chegada dos portugueses no Brasil. Eram casas bastante simples feitas de madeira ou taipa e coberta por palha. Com o passar do tempo começam a aparecer as capelas que compunham o centro das pequenas vilas formadas pelos portugueses.
Pierrot, Arlequim e Pantaleão.
Os materiais utilizados para construção eram primitivas, as paredes eram mais simples, construídas de pau-a-pique, taipa de pilão ou adobe. Mas já para as mansões das pessoas mais importantes da época eram construídas com pedra e barro ou tijolos.
Partindo-se da presença maciça da madeira e do barro, a arquitetura colonial adotou a construção pelas técnicas do pau a pique e taipa de pilão. Por isso mesmo, muitas obras perderam-se pelo caminho. Mais tarde adotou-se a alvenaria de tijolos e de pedra para o fechamento das paredes e muros.
Concorriam com eles, em altura, alguns sobrados da Bahia. Desse modo, observa-se que a casa brasileira do século XIX era térrea ou assobradada, com dois, três, quatro e até cinco pavimentos em algumas cidades, configurando por vezes uma paisagem mais vertical que horizontal.
As primeiras cidades foram construídas por ordem do Rei de Portugal para defender o território do Império Português: Salvador (1549), São Sebastião do Rio de Janeiro (1565), Paraíba (1585), São Cristóvão (1590, em Sergipe), Natal (1599) e Belém (entre 1616 e 1628). , exceções feitas a São Luís (1612), fundada ...
Resposta:As primeiras vilas brasileiras tinham função de colonizar os territórios e foram fundadas pelos donatários das capitanias hereditárias. ... A primeira vila foi São Vicente, seguida também por Igaraçu, Vila do Pereira e Santa Cruz. Salvador – 1549. São Sebastião do Rio de Janeiro – 1565.