Platão vê o demiurgo como o organizador. A ele cabe a responsabilidade de construir, pela matéria que já existe, tudo que existe no universo. Platão pensava o demiurgo então, não como deus criador, mas como um produtor, ou seja, não como aquele que traz à existência, mas como o que cria a partir da existência.
Acontece, contudo, que o Demiurgo desconhece sua origem. Desconhece que foi criado pelo Absoluto, Onipresente Criador, que lhe conferiu o poder de desdobrar a criação, dando origem à humanidade. ... Por isso os gnósticos se referiam ao Deus do Antigo Testamento como Demiurgo.
Platão, no seu diálogo “Timeu”, designa o demiurgo como sendo o deus que ordena a matéria original e que dá forma ao universo; ou seja, o demiurgo é um “fabricante” que cria ele próprio a “alma do mundo”, ao passo que os deuses inferiores – que são também criação do demiurgo – se encarregaram da criação dos entes ...
Significado de Demiurgo substantivo masculino Nome do deus criador, na filosofia platônica. [Por Extensão] Qualquer ser que represente uma divindade. ... [Religião] Ser intermediário que, segundo algumas designações cristãs (platônica ou gnóstica), participou da criação do mundo.
A interação do Demiurgo com as Formas imanentes na Alma do mundo, agora tomada como "abarcadora de toda a série das Formas demiúrgicas", põe em marcha a formação de almas individuais destinadas a se unir a porções de matéria sensível, gerando desse modo entes com composições diferentes de alma e corpo.
Resumindo a visão platônica: o demiurgo é o “artífice” responsável pela geral do Kosmos. Outra definição que podemos dar ao termo de acordo com o pensamento platônico é o demiurgo como o “deus que ordena a matéria original e dá forma ao universo físico“.
Resposta. O Mundo das Sombras,era aquele que só podia ser visto pelo senso comum uma ideia que não é a própria é que todos estão coladas nela como se fosse verdade. O Mundo da Idéias é aquele mundo da verdade e do conhecimento das pessoas.
A teoria filosófica, à qual me refiro, é a de Platão sobre o Mundo Sensível e o Mundo das Ideias. ... Segundo Platão, o Mundo Sensível é aquele onde se encontra a maioria das pessoas, aprisionadas do mundo iluminado, onde somente podem ver sombras de imagens manipuladas por outros, tanto na sua forma como na sua dimensão.
Para Platão existia um mundo sensível e um mundo inteligível. O mundo sensível é o mundo em que vivemos, o mundo que percebemos através de nossos sentidos. Já o mundo inteligível seria o mundo das ideias, onde as coisas são eternas, perfeitas e imutáveis.
Para Platão a teoria das ideas, ou mesmo, chamou o mundo sensível e inteligível, para ele o mundo sensível está relacionado ao que nós enxergamos, sentimos e que isso não era confiável e levaria ao engano, e o mundo inteligível séria o mundo das ideias e que poucos conseguiria chegar nele.
para Platão a teoria das ideas, ou mesmo chamou o mundo sensível e inteligível., para ele o mundo sensível está relacionado ao que nos enxergamos, sentimos e que isso não era confiável e levaria ao engano e o mundo inteligível seria o mundo das idéias que poucos conseguiriam chegar nele.
– O mundo concreto e sensível: trata-se de um mundo acessível pelos sentidos ou material. É o mundo que conhecemos pelo olfato, paladar, audição, visão e tato. A opinião (doxa), fundamentada nas sensações, tem uma “falsa consciência” de si mesma, julgando-se correta. Esse mundo, em Platão, é um engano, um falseamento.
Os dois termos foram desenvolvidos por Platão. Para o filósofo, o mundo inteligível era aquele que oferecia o conhecimento com base na razão. O mundo sensível é aquele baseado nas sensações do indivíduo e que não se baseia na razão. Platão viveu por volta de 427-347 a.C. sendo um discípulo direto de Sócrates.
O mundo sensível não pode oferecer conhecimento verdadeiro das coisas. A teoria do conhecimento desenvolvida por Platão tem como base a convicção de que o mundo sensível em que vivemos é um mundo aparente. Todas as alterantivas estão Incorretas.
É preciso conhecer as formas, a verdade e a razão de tudo o que existe no mundo sensível. ... A verdade é o lugar para onde devemos retornar, pois viemos dela, das formas inteligíveis e das essências. Estas asserções referem-se ao pensamento de um filósofo grego, que é: Anaximandro. Sócrates.
A resposta de Parmênides foi que o não ser, que permitia o erro e a mentira, era apenas uma ilusão causada pela opinião e pelos sentidos. Para Parmênides, era dotado de existência somente aquilo que existe infinitamente e de maneira imóvel, ou seja, somente por meio das essências.
Platão argumenta que a opinião popular pode ser manipulada ou tendenciosa, produzindo uma degeneração do sistema político em etapas sucessivas.
O objetivo da política, para Platão, é exatamente corrigir essa injustiça. É tornar justo aquilo que é injusto. A concepção política de Platão, segundo Helferich (2006), é basicamente idealista. Ele idealiza uma cidade opulenta e saudável em que cada um atue conforme sua natureza e no momento oportuno.
Platão foi um dos mais importantes pensadores do período antropológico da filosofia grega. Ele fundou um pensamento metafísico próprio, relegando à questão do “ser” e das “essências” o princípio e a chave para se ter qualquer tipo de conhecimento acerca do mundo.
Platão ironizava a democracia na questão da sua liberdade, o pleno domínio da liberdade de agir, todos são iguais e podem expressar os seus desejos. O homem democrático era visto pelo filosofo como inconstante e maleável e fácil de ser corrompido pelo sistema.
Platão não criticava a democracia ateniense porque ela não era completa. Ao contrário até, ele era contrario a democracia porque achava que gente demais teria poder nesse estilo de governo. ... Suas críticas à democracia pressupunham um conhecimento direto e certo das manobras políticas e de seus reais motivos.
Olá, tudo bem?! A diferença entre o conceito de democracia presente na época de Platão e o conceito presente hoje no século XXI, se dá no fato de que na época de Platão todos os cidadãos tinham direito a participar das decisões políticas, com exceção das mulheres, escravos e pobres, sem necessidade de eleição.
segundo platao quem deveria governar as cidades eram os filosofos, pois esses possuiam capacidade de dicernimento, conhecimento e racionalidade, sendo assim, os mais aptos.
Quanto aos critérios adotados para a definição das formas boas e más, Platão estabeleceu o seguinte paradigma: violência ou consenso, legalidade ou ilegalidade, em que a boa forma de governo está baseada no consenso e na legalidade.
Qualquer individuo, ou apenas pessoas com conhecimentos de navegação? Socrates não era no entanto elitista, no sentido de reservar o voto para uma classe. O que ele defendia era uma intelectualização da democracia em que para votar se teria de mostrar aptidão ou qualificação para a tarefa.
Em segundo lugar, a democracia, que era indireta e não previa a eleição de representantes, garantia aos cidadãos a participação no governo, concedendo a eles o direito de discutir e defender suas opiniões sobre as decisões que a cidade deveria tomar. ...
Resposta. Sim. Porque a democracia você tem o direito de acreditar ou não no que dizem,defender ou não,mais o ponto principal,respeitar a ideia de todos. Já a filosofia,também tem haver com o modo de pensar,e ver o ponto de vista de cada filósofo.
A importância dos sofistas para a democracia grega se dá pela inserção da retórica. Os sofistas eram conhecidos por se expressar muito bem, pois possuíam uma boa oratória, o que fazia que eles fossem reconhecidos pela democracia grega, pois a oratória era necessário de se usar nas ágoras.
“Quanto mais esclarecido é o indivíduo, mais esclarecida é a sociedade”, dizia o filósofo alemão Theodor Adorno (1903-1969). Atualmente, o filósofo é um profissional indispensável para uma reflexão crítica do mundo e a da atuação do homem moderno.