Resposta. Mito da caverna é uma metáfora criada pelo filósofo grego Platão, que consiste na tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos e o que seria necessário para atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na razão acima dos sentidos.
O termo caverna (do latim cavus, buraco) designa qualquer cavidade natural em rocha com dimensões que permitam acesso a seres humanos. ... Gruta ou lapa é uma caverna também predominantemente horizontal, mas com mais de 20 metros de comprimento. Pode ter desníveis internos e salões.
Platão quis representar no Mito da Caverna a dicotomia entre a escuridão da ignorância em relação a luz da razão e conhecimento. Enquanto acorrentados na caverna acreditam que a realidade é aquilo que existe e vivem, um liberto percebe o quão distante está a realidade daquela impressão sombria.
Diferentemente de Platão, Aristóteles pensa a política de modo mais real. Aristóteles concebia o homem enquanto um animal político, sendo que a política estava em sua natureza. Para este, a política era uma das maneiras de analisar qual o melhor forma de administração da cidade-estado.
Aristóteles discordava de Platão, porque entendia que poderíamos alcançar as coisas perfeitas através da experiência, e não havia um mundo das ideias em separado, mas apenas aquele associado diretamente ao mundo material. Note que Aristóteles aprendeu de Platão, e foi seu aluno, segundo a tradição nos conta.
Muitas das ideias de Aristóteles são um casamento entre as de Sócrates e Platão. ... A principal diferença entre Platão e Aristóteles encontra-se em suas crenças sobre o que era mais autêntico sobre a existência. Platão acreditava que a realidade última não está presente em experiências cotidianas.