■ AVALIAÇÃO GERIÁTRICA AMPLA Muitas condições peculiares nessa faixa etária, como as demências e as quedas, passam despercebidas ou são mal dimensionadas pela avaliação clínica padrão. O processo diagnóstico e, por vezes de direcionamento terapêutico do idoso é conhecido como “Avaliação Geriátrica Ampla” (AGA).
Código TUSS - 2.
A capacidade funcional foi avaliada por meio da escala Performance Status do Eastern Cooperative Oncology Group (PS-ECOG) e as atividades básicas de vida diárias, utilizando a escala de Katz (ABVD) e a escala de Lawton e Brody (AIVD).
Quanto à classificação da funcionalidade pela CIF, a maioria foi classificada com códigos que indicam nenhuma dificuldade. Conclusão: A maior parcela dos idosos estudados apresenta-se ativa e participativa, ou seja, é capaz de desempenhar uma tarefa diária, o que talvez represente um envelhecimento com poucas perdas.
O Índice de Barthel pertence ao campo de avaliação das atividades da vida diária (AVDs) e mede a independência funcional no cuidado pessoal, mobilidade, locomoção e eliminações.
Atividades da vida diária (AVD) são tarefas básicas de autocuidado, parecidas com as habilidades que aprendemos na infância. Elas incluem: Alimentar-se. Ir ao banheiro.
Entre esses verbetes, selecionamos as ABVD's (Atividades Básicas da Vida Diária) e as AIVD's (Atividades Instrumentais da Vida Diária), que compõem as AVD's (Atividades da Vida Diária.
As Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) compreendem as atividades que dão suporte as atividades de vida diária em casa ou na comunidade e que, frequentemente, exigem interações mais complexas que as ABVDs.