O processo de erupção dental pode ser definido como o movimento migratório realizado por um dente em formação, movendo-se do seu local de desenvolvimento dentro do processo alveolar para a posição funcional na cavidade bucal.
A formação da Dentina é Centrípeta e do Esmalte é Centrífuga. As células da Crista Neural, migram para a região do Ectomesênquima Oral. As Células do Epitélio Oral de proliferam formando a Banda Epitelial Primária que se divide em Lâmina Vestibular e Lâmina Dentária.
Os primeiros dentes erupcionados foram os incisivos centrais inferiores. A média de erupção no sexo masculino foi de 9,7±1,9 e, no feminino, de 9,5±1,9 meses, ambas corrigidas para a prematuridade (p=0,98).
Essa patologia ocorre quando o dente apresenta dificuldade para vencer resistências e irromper na arcada dentária, permanecendo a face oclusal ou incisal de sua coroa recoberta por um capuz de mucosa gengival, favorecendo um processo inflamatório de natureza traumática.
'Irrúmpere' significava romper para dentro, e 'erúmpere' significava romper para fora. Irrupção é o substantivo relativo ao verbo irromper. Erupção é acompanhado por verbos modalizadores. Daí surgirem frases como: «Ele teve uma erupção na pele», «O vulcão entrou em erupção», etc.
8 situações em que o dente precisa ser extraído 1) Cáries muito extensas: principalmente quando envolve a raiz do dente. 2) Necrose pulpar: quando o tratamento de canal não consegue acalmar a infecção. 3) Doença periodontal avançada: quando o dente não tem mais suporte ósseo ou apresente uma mobilidade severa.
O cisto dentígero é um dos cistos mais frequentes na odontologia e acontece quando há acúmulo de líquido entre as estruturas de formação do dente não erupcionado como o tecido do esmalte do dente e a coroa, que é a parte do dente que fica exposta na boca.
O surgimento está provavelmente relacionado a uma alteração no tecido epitelial do esmalte após a formação completa do dente. Esse tipo de cisto é uma variação do cisto dentígero, porém associado a dentes de leite ou permanentes que estejam passando por um processo de erupção.
RESUMO: O cisto mucoso de retenção é uma lesão caracterizada pelo aumento volumétrico de líquido nos tecidos após uma obstrução parcial ou completa do ducto excretor glandular, o que provoca retenção da secreção e dilatação ductal.
Um quisto dentário é uma espécie de saco que se forma junto dos dentes, acumulando bactérias e células mortas sob a forma de um material líquido ou parcialmente sólido.
Um abcesso dentário ou abscesso dentário é um acúmulo de pus, resultante de uma infeção dentária. Possui a forma de uma bolsa visível com aspeto de “cisto, caroço ou bolha na gengiva ” ou de “pequena bola branca ou de cor esbranquiçada e de conteúdo purulento.
A polpa, comumente chamada de "nervo", na verdade possui veias e artérias além de fibras nervosas. Ela promove a nutrição do dente durante toda a vida.
O cisto dentígero é o segundo cisto odontogênico mais frequente nos maxilares. São sempre radiolúcidos e mais comumente uniloculares. Geralmente são observados em exames de rotina ou quando do não irrompimento de um dente permanente.
O cisto maxilar normalmente deve ser removido cirurgicamente, porém além da lesão em si, deve-se avaliar se há um agente causador, ou elemento dental envolvido. Nesse caso avaliar a necessidade de remoção ou tratamento do mesmo.
Geralmente cisto de retenção em seio maxilar são assintomáticos e, muitas vezes, achados incidentais nos exames. Geralmente não é necessário fazer intervenção cirúrgica, apenas acompanhamento, salvo em situações em que o cisto possa estar relacionado com alguma sintomatologia.
É dificil afirmar qualquer coisa sem ver as imagens, mas fique tranquilo pois muita vezes este cistos de retenção se formam no assoalho dos seios maxilares e se desenvolvem por hipertrofia da mucosa por estímulo alergico, sem maiores repercussões e na maioria das vezes não precisam ser removidos cirúrgicamente.
Imagens de cisto mucoso do seio maxilar tem forma claramente definida, massa uniforme, homogênea, radiopaca, com forma de cúpula no assoalho, contrastando com o aspecto radiolúcido aerado sinusal típico. A maior parte das ocorrências é no sexo masculino, entre 20-30 anos, no lado direito.
Márcio Alcântara a resposta é sim, quem tem cisto pode engravidar! O médico explica que ao contrário do que muita gente pensa, o cisto no ovário não é impedimento para engravidar, mas ele pode dificultar o processo devido às alterações hormonais produzidas pela situação.