Os efeitos do álcool no organismo do bebê são extremamente graves e severos. E como estudos sobre o assunto não foram capazes de identificar qual é a "quantidade “segura” que uma gestante pode ingerir de álcool, o recomendado é que as grávidas não consumam nada alcoólico.
Resultados: Verificou-se que uso de álcool e cigarro na gestação traz consequências perinatais e fetais ao binômio, como vasoconstrição placentária, aborto, descolamento de placenta, doenças cardiovasculares, malformações congênitas, menor aporte de oxigênio e nutrientes, síndrome alcoólica fetal e déficit de ...
A bolsa também pode romper precocemente e o bebê nascer prematuro. Além da síndrome da abstinência, o filho de uma viciada em crack e cocaína pode sofrer de taquicardia, hipertensão, alterações comportamentais e dificuldade no aprendizado escolar na primeira infância.
Quando utilizada na gravidez, principalmente nos primeiros meses pode causar abortos espontâneos. Com o uso da droga ao longo da gestação, o efeito da droga na gravidez pode levar ao descolamento de placenta colocando a vida da mãe e do bebê em risco.
Seu uso durante a gestação provoca ainda várias outras alterações graves: abortamento, descolamento prematuro de placenta, ruptura prematura de membranas, contrações uterinas precoces, movimentos fetais excessivos, parto pré-termo, ruptura uterina.
O estudo demonstrou que o consumo de drogas pelo pai pode causar problemas afetando o desenvolvimento cognitivo do feto e psicológico da criança, além desses prejuízos ainda há a possibilidade deste indivíduo ser um usuário no futuro.
Ibraim explica que a droga que mais causa problema é a cocaína. “A cocaína pode causar fundamentalmente infarto e principalmente em pessoas jovens. Isso é tão relevante, que de cada 4 pessoas que infartam abaixo dos 40 anos de idade, uma, pelo menos, está relacionada ao uso de cocaína”, diz o cardiologista.
As drogas podem ser depressoras, estimulantes ou perturbadoras da atividade do sistema nervoso central, cujo órgão principal é o cérebro. Depressoras – diminuem a atividade do cérebro, deixando o indivíduo "desligado". Reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a memória e a capacidade intelectual.
Pessoas que fazem consumo constante e em grande quantidade de álcool podem sofrer com complicações em virtude do uso crônico da substância. Entre as complicações mais comuns, podemos citar as gastrites, úlceras, hepatites, anemias, hipertensão arterial, cirrose, pancreatite e acidentes vasculares encefálicos.
Em geral, aceita-se as seguintes definições para um etilista pesado: ➡Consumo de mais de 7 drinks por semana para mulheres ou mais de 14 drinks por semana para homens. ➡Pelo menos 1 vez por semana, consumo de mais de 3 drinks em um único dia para mulheres ou mais de 4 drinks em um único dia para homens.
Muitos estudos dizem que o consumo moderado de bebida alcoólica pode trazer benefícios à saúde, incluindo na redução de riscos cardíacos. Pensando na saúde, outra dúvida surge: vinho ou cerveja, qual é o mais saudável? Segundo especialistas, cerveja é tão saudável quanto o vinho – se consumida de forma moderada.
Por isso, eles são opções mais adequadas para quem está de dieta. Uma dose de gim, por exemplo, apresenta cerca de 60 calorias enquanto uma lata de cerveja tem 151. Doses de whisky e vodka, por sua vez, têm 120 calorias cada.