Da mesma forma, terapias alternativas, como a acupuntura e massoterapia são procedimentos aliados no combate a dor causada pela síndrome do piriforme, agindo principalmente na correção tanto da contratura do músculo piriforme como também de outras musculaturas da região lombar.
O trauma pode ocasionar inflamação, edema e espasmo do músculo piriforme, levando a compressão do nervo contra o ísquio. As inflamações crônicas do piriforme habitualmente são consequentes de uma variação anatômica, como, por exemplo, a passagem anormal do nervo ciático através do músculo piriforme.
Suas principais ações são a movimentação da flexão da mão e da adução.
A presença da síndrome do piriforme pode ser caracterizada, especialmente, por alguns sinais: Dor intensa (em forma de “pontada” ou “facada”) na região lateral e posterior da coxa, além da região glútea. Dor que piora ao permanecer sentado ou ao cruzar as pernas.
Um episódio agudo pode durar entre uma e duas semanas e geralmente é tratada em algumas semanas. É bastante comum que o paciente um pouco de dormência por um tempo depois que a dor vai diminuindo progressivamente.
Para destravar de vez o nervo ciático, os exercícios mais aconselhados são:
A dor ciática é uma inflamação ou irritação do nervo mais longo do nosso corpo, o nervo ciático. Ele também é muito volumoso, podendo ter a espessura de um dedo. Quando essa estrutura neurológica é afetada, a dor pode se estender da região lombo-sacra até o pé, passando por glúteo, coxa e lateral da perna.
A principal causa de dor glútea é a compressão do nervo ciático. Este nervo pode ser comprimido por estruturas ósseas, vasculares, cicatrizes ou músculos e tendões. A causa mais comum é anormalidade no músculo piriforme, presente em 15 % da população.
É importante também ir ao ortopedista para que seja feito o diagnóstico e, dependendo da intensidade dos sintomas, recomendar o uso de anti-inflamatórios, como por exemplo o Ibuprofeno ou o Naproxeno.