Bate-se uma palmada no chão junto ao fogo, bate-se 2 a 3 vezes no peito da criança, puxa-se--lhe duas vezes pelo nariz e duas vezes pela ore-lha. Passa-se a mão sobre o fogo e depois sobre o rosto da criança.
Lave bem as mãos, pingue três gotas de água benta nelas e esfregue-as bastante. Coloque a sua mão direita sobre a cabeça da criança e diga: "Pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo e pela força maternal da Mãe santíssima, abençoo esta criança e livro-a das más energias e de toda a influência negativa. Amém".
Explicação: O Sistema nervoso periférico autônomo simpático é o responsável por essa reação, pois ele garante as respostas as situações de emergência ou estresse.
O susto gera mudanças físicas e psíquicas. Fisicamente ocorre aumento da pressão arterial e taquicardia (batedeira no peito). O sangue, por sua vez, é direcionado principalmente para os músculos e o cérebro, deixando a pele fria e pálida.
Resposta. Resposta: Quando levamos um susto nossos batimentos cardíacos aumentam, assim, bombeando mais sangue para os músculos facilitando a fuga ou luta caso estejamos em perigo.
HORA DO TERROR O susto é captado por uma área do cérebro associada à regulação de emoções. Ela aciona as glândulas suprarrenais, que liberam adrenalina e noradrenalina, provocando reações físicas. Por quê? – Aumenta a captação de luz, o que pode ser vital.
Ao cair na corrente sanguínea, um dos primeiros efeitos da adrenalina é a aceleração dos batimentos cardíacos – eles ficam mais rápidos para enviar sangue mais rápido para áreas do corpo que nos ajudam a fugir, como por exemplo, os músculos. Isso faz a pressão arterial aumentar por causa do fluxo de sangue intenso.
pq o susto, assim como outras emoçoes, provocam uma liberação de noradrenalina, hormonio que tem efeito de aumentar a atividade do coração, por isso vai aumentar os batimentos cardíacos...
Sentir o coração acelerado é normal em situações que exigem mais bombeamento de sangue, como numa atividade física ou numa situação de nervosismo e estresse. Essa taquicardia, porém, às vezes surge em momentos de repouso ou até durante o sono – e aí precisa ser investigada.