Em primeiro lugar, o que é não-binariedade? “Não-binário” é um termo guarda-chuva: ele engloba todas as identidades de quem não é completamente homem, nem completamente mulher. Nisso entra quem é os dois ao mesmo tempo, quem não é nenhum, quem é algo além, quem é um pouco de um e um pouco de outra coisa, etc.
Mesmo que uma pessoa não binario goste de se chamada de ela (exemplo) essa pessoa não é menina e mesmo que uma pessoa não binario goste de ser chamada de ele ele não é menino. Tanto para não binarios "ele", "ela" e/ou "elu" você deve falar menine. Em alguns casos para não empor gênero você deve usar pronomes neutros.
Gênero-fluido: Alguém cujo gênero muda de tempos em tempos. Este é um termo bastante brando, que cobre qualquer tipo de mudança de gênero. Homem não-binárie: Uma pessoa não-binária que acha que o conceito de masculinidade ou de ser homem útil para sua identidade.
Os pronomes neutros são uma forma de pronúncia de pronomes para pessoas que se identificam como não-binário. ❥ É necessário usar? Sim, pois a pessoa a qual você está se dirigindo pode se sentir ofendide caso você a chame por pronomes binários. Você pode chamar alguém de linda (o), mas a pessoa pode se sentir ofendide.
Os pronomes neutros mais usados
Semelhante aos pronomes e títulos, todos os rótulos que damos aos membros da família: mãe, pai, irmão, irmã, tia, tio são de gênero. Termos neutros quanto ao gênero, como cônjuge, podem ser substituídos ao discutir relacionamentos românticos, e irmãos, filhos e pais também são relações neutras.
O mundo está mudando, se tornando mais complexo, cheio de vozes, de diferentes possibilidades de vivê-lo – principalmente no campo das identidades de gênero. Sabemos que sempre foi pouco dividir a humanidade simplesmente em homens e mulheres.
Sigla ELX significa Electronic Luxe Extra: versão eletrônica de luxo extra (Foto: Divulgação) Os nomes dos carros normalmente são acompanhados por uma sigla, algumas mais conhecidas, como 4X4 e GT, outras nem tanto.
RESUMO: Introdução: Rapport ou acolhimento é uma palavra de origem francesa, que constitui-se em série de estratégias de ação em que a ênfase vislumbra o estabelecimento de confiança/empatia entre o mediador e as partes de um processo judicial ou extrajudicial, a fim de uma melhor resolução do conflito (disputa).