Uma criança em idade pré-escolar pode:
Teste rápido de dislexia É uma adaptação do Checklist para Adultos indicado pela Associação Britânica de Dislexia (BDA) e desenvolvido por Ian Smythe e John Everatt em 2001. O Instituto ABCD realizou uma pesquisa com universitários brasileiros para validar o teste.
Esta avaliação cognitiva completa para detectar a dislexia inclui um questionário e uma bateria completa de testes neuropsicológicos. São necessários cerca de 30-40 minutos para concluí-la.
Algumas diferenças entre dislexia e TDAH: Na dislexia, há a dificuldade na memorização de atividade verbal (letras, palavras e números). Já no TDAH, a criança apresenta apenas a dificuldade na memorização não verbal (espacial); A criança com dislexia não consegue também memorizar canções e perceber rimas.
Uma diferença importante entre dislexia e autismo é que enquanto a primeira é classificada como um transtorno de aprendizagem a outra não é. Crianças com autismo podem apresentar dislexia ou a chamada “hiperlexia” – que consiste na capacidade de ler bem precocemente e sem serem ensinados.
Nível 1 (Leve) As crianças apresentam dificuldades para iniciar a relação social com outras pessoas e podem ter pouco interesse em interagir com os demais, apresentando respostas atípicas ou insucesso a aberturas sociais.
O autismo — nome técnico oficial: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) — é uma condição de saúde caracterizada por déficit na comunicação social (socialização e comunicação verbal e não verbal) e comportamento (interesse restrito e movimentos repetitivos). Não há só um, mas muitos subtipos do transtorno.
A criança com dislexia tem uma escrita irregular e desorganizada, apresentando muita dificuldade para expressar suas ideias no papel. Recusar-se a ir para a escola e ter outras dificuldades de aprendizagem (como confundir direita e esquerda e ter pouca noção temporal) também podem ser sinais de dislexia nessa idade.
Cláudio Guimarães dos Santos – A dislexia ou dificuldade de leitura pode manifestar-se num nível diferente. A criança é alfabetizada, mas se mostra incapaz de adquirir estratégias de produção e decodificação textual. Até consegue ler as palavras.
Como lidar com a dislexia no dia a dia
Ainda não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.) para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
O tratamento para dislexia é feito com a prática de estratégias de aprendizagem que estimulam a leitura, a escrita e a visão e, para isto, é necessário o apoio de toda uma equipe, que contém pedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo e o médico neurologista.
livro – Como Lidar com a Dislexia
– A criança com dislexia pode ter TDAH. Pode-se notar o seguinte cenário com certa frequência: como os alunos com TDAH não têm a atenção adequada para aprender, eles não conseguem memorizar de forma efetiva. Sem isso, eles não alcançam um aprendizado satisfatório.
O autismo é uma síndrome que causa alterações na capacidade de comunicação, interação social e comportamento, o que provoca sinais e sintomas como dificuldades na fala, bloqueios na forma de expressar ideias e sentimentos, assim como comportamentos incomuns, como não gostar de interagir, ficar agitado ou repetir ...
O autismo não possui causas totalmente conhecidas, porém há evidências de que haja predisposição genética para ele. Outros reportam o suposto papel de infecções durante a gravidez e mesmo fatores ambientais, como poluição, no desenvolvimento do distúrbio.
A Lei artigo 1º, § 2º estabeleceu que pessoas com transtorno do espectro autista são consideradas pessoas com deficiência, assim, preenchidos os demais requisitos, têm direito ao BPC-LOAS.
O autista adulto também têm a opção de pedir a aposentadoria por invalidez, devendo cumprir os requisitos. São eles: incapacidade total e permanente para o trabalho; impossibilidade de ser reabilitado para outra atividade ou profissão.
A partir do momento que se constata características do TEA, é hora de consultar um especialista para confirmar o diagnóstico. No caso de crianças e adolescentes, as famílias devem buscar atendimento com um neurologista pediátrico (neuropediatra/neurologista infantil) e um psiquiatra infantil.
Para requerer o BPC – Benefício de Prestação Continuada, deve ser feito primeiro o cadastro da pessoa que possui autismo e da família, no CadÚnico – Cadastro Único de Programas Sociais do Governo. Depois disso, é só entrar em contato com o INSS através do número 135.
Uma medida provisória (MP) editada pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia do ano de 2020 definiu o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) a famílias com renda mensal por pessoa (per capita) inferior a um quarto do salário mínimo, que subiu para R $1.
Para solicitar o BPC, em primeiro lugar, o interessado deve dirigir-se ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo da sua residência e se inscrever no Cadastro Único (CadÚnico).
A pessoa de baixa renda com autismo e inscrita no CadÚnico pode ter direito ao BPC/Loas no valor de um salário mínimo, se cumprir todos os critérios. O BPC é um benefício do INSS pago a idosos ou pessoas com deficiência de baixa renda. No caso do autismo, o benefício pode ser concedido à pessoa ainda na infância.
Atualmente, as doenças consideradas para fins de concessão do benefício sem exigência de carência, são as seguintes: