Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão – que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo – se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
Há casos em que os médicos tiram até 75% do fígado do paciente. O restante, a quarta parte do órgão, é capaz de regenerar-se, se estiver em boas condições. Gradualmente, o fígado volta a exercer todas as suas funções. A fase crítica ocorre nos primeiros dias depois da operação.
O fígado está relacionado com funções importantes do nosso corpo, tais como a regulação do metabolismo de vários nutrientes (proteínas, carboidratos e lipídios), síntese de proteínas e outras moléculas, degradação de hormônios, armazenamento de substâncias, como o glicogênio, e excreção de substâncias tóxicas.
A bile é uma substância que não contém enzimas digestivas, é produzida pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. Sua função é emulsionar lipídios, ajudando na ação da lipase. a) produz dois hormônios essenciais para o controle da glicemia: a insulina e o glucagon.
Um fígado aumentado é geralmente causado por distúrbios hepáticos relacionados ao uso excessivo de álcool, insuficiência cardíaca congestiva, doença de armazenamento de glicogênio, hepatite viral, câncer de fígado e esteatose (gordura no fígado).
Bacon e gorduras Como já explicado, a gordura no fígado tem tornado-se uma das principais condições que afetam o fígado. Portanto, alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como bacon, embutidos, bifes com gordura, manteiga, sorvetes, chocolates e congelados, precisam ser consumidos com bastante moderação.
- Ainda que não ataque o estômago, seu consumo excessivo pode ser prejudicial para o fígado e o rim. Portanto, não deve ser usado por pessoas com problemas hepáticos. - Em casos mais raros, pode causar reação alérgica (coceira ou inchaço).
Em geral, fármacos são metabolizados sem afetar o fígado, embora alguns apresentem toxicidade hepática (isoniazida – associada ou não à rifampicina – nitrofurantoína, paracetamol, pirazinamida, tioguanina).
O paracetamol é a principal causa de morte por falência hepática no mundo. O uso diário acima de quatro comprimidos de 500 mg já pode comprometer o fígado. O medicamento atenua a dor de cabeça, mas não tem efeito específico sobre a ressaca.
A dose diária total recomendada de paracetamol é de 4000 mg (5 comprimidos de paracetamol 750 mg) administrados em doses fracionadas, não excedendo 1000 mg/dose (1 comprimido de paracetamol 750 mg), em intervalos de 4 a 6 horas, em um período de 24 horas.
A dose recomendada de paracetamol varia de 10 a 15 mg/kg/dose, com intervalo de 4 a 6 horas entre cada administração. Não exceda 5 administrações ou 4 g, em doses fracionadas, em um período de 24 horas.