Quando o sangue arterial atinge os capilares arteriais, a maioria dele flui para os capilares venosos, mas cerca de 10% do plasma sanguíneo (o fluido sanguíneo sem células) escapa dos capilares e forma o líquido intersticial em torno das células. Quando este fluido entra nos capilares linfáticos torna-se a linfa.
É produzida pelo excesso de líquido que sai dos capilares sanguíneos ao espaço intersticial ou intercelular, sendo recolhida pelos capilares linfáticos que drenam aos vasos linfáticos mais grossos até convergir em condutos que se esvaziam nas veias subclávias.
A linfa é transportada pelos vasos linfáticos em sentido unidirecional e filtrada pelos vários gânglios linfáticos (também conhecidos como linfonodos ou nódulos linfáticos) que existem ao longo da cadeia linfática, após o que é lançada de volta no sangue , desembocando nas grandes veias torácicas.
A linfa é movida pelo sistema linfático por meio da compressão gerada por movimentos do músculo esquelético (incluindo a respiração pulmonar), que segue em fluxo unidirecional do interstício até o ducto linfático direito e o ducto torácico, do lado esquerdo.
A linfa, ao ser absorvida pelos capilares linfáticos, é transportada para os vasos pré-coletores e coletores, passando por vários linfonodos, em seguida é filtrada e devolvida à circulação sanguínea, até atingir os vasos sanguíneos.
A drenagem linfática O fluxo no sistema linfático é garantido por contrações dos próprios vasos e dos músculos. Mas, quando a pessoa fica acamada, passa por cirurgia ou sofre com problemas cardíacos, renais ou hepáticos, a linfa não circula direito.
A linfa transportada pelos vasos linfáticos é filtrada nos linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos ou nódulos linfáticos.
Apresenta glóbulos brancos, dos quais 99% são linfócitos. Basicamente, a linfa é um líquido pobre em proteínas e rico em lipídios. A linfa, assim como o sangue, contribui com o transporte e remoção de substâncias em diversas partes do corpo.
Resposta. Explicação: Os capilares linfáticos possuem um endotélio mais delgado em relação ao sanguíneo. Suas células endoteliais sobrepõem-se em escamas, formando microválvulas que se tornam pérvias, permitindo sua abertura ou fechamento, conforme o afrouxamento ou a tração dos filamentos de proteção.
Responsável pela eliminação das impurezas, a linfa é produzida pelo intestino delgado e fígado. Seu transporte é feito pelos vasos linfáticos num único sentido (unidirecional), filtrada pelos linfonodos e lançada no sangue.
O sistema linfático é aberto - precisa de um mecanismo externo como "bomba" para fazê-lo trabalhar melhor, levando as substâncias que ficaram retidas e/ou paradas em diversas áreas do corpo. Depois de filtradas essas substâncias, elas partem para o sangue - para a manutenção da vida.
Produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras de anticorpos conhecidas como plasmócitos). Os Vasos Linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido que sai do sangue e banha as células. Esse excesso de líquido, que circula nos vasos linfáticos e é devolvido ao sangue, chama-se linfa.
O sistema linfático é responsável por coletar e drenar a linfa (líquido incolor presente nos espaços entre as células e tecidos do corpo) de volta para a circulação sanguínea e demais órgãos linfoides. É constituído por: linfa, vasos linfáticos, nodos linfáticos ou linfonodos, como também pelo baço, timo e tonsilas.
Sua função é drenar o excesso de líquido que sai do sangue e banha as células, filtrando-o e encaminhando-o para a circulação sanguínea. Para chegarem até a circulação venosa, os vasos linfáticos desembocam em canais de maior diâmetro.
Os linfonodos (gânglios linfáticos) são pequenas estruturas que funcionam como filtros para substâncias nocivas. Eles contêm células do sistema imunológico que ajudam a combater infecções atacando e destruindo germes que são transportados pelo líquido linfático.
linfonodos
Os vasos linfáticos passam ainda por certos órgãos, como as tonsilas palatinas (amídalas) e o baço. O sistema linfático não possui um órgão equivalente ao coração. A linfa, portanto, não é bombeada como no caso do sangue.
Este fluido é então transportado progressivamente para vasos linfáticos maiores acumulando-se no ducto linfático direito (para a linfa da parte direita superior do corpo) e no duto torácico (para o resto do corpo); estes ductos desembocam no sistema circulatório na veia subclávia esquerda e direita.
O ducto torácico recebe a linfa vinda dos membros inferiores, do hemitórax esquerdo, e metade esquerda do pescoço e da cabeça, além do membro superior esquerdo.
A principal via de drenagem linfática do corpo é o ducto torácico que recolhe a linfa dos membros inferiores, pelve, abdome, metade esquerda do tórax, membro superior esquerdo e lado esquerdo da cabeça e pescoço.
O ducto torácico é considerado o maior tronco linfático e geralmente desemboca na junção da veia jugular interna com a veia subclávia, do lado esquerdo.
Os linfonodos ou gânglios linfáticos são órgãos encapsulados constituídos por tecido linfoide e que aparecem espalhados pelo corpo, sempre no trajeto dos vasos linfáticos. São encontrados na axila, virilha, ao longo dos grandes vasos do pescoço e em grande quantidade no tórax e abdômen, especialmente no mesentério.
Linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos, são órgãos formados por tecido linfoide e estão distribuídos por todo nosso corpo. Eles estão localizados, por exemplo, nas axilas, na virilha e no pescoço e estão ligados a vasos linfáticos.
Os troncos linfáticos (coletores terminais) são vasos calibrosos que recebem o fluxo linfático dos vasos linfáticos lombares, intestinais, mediastinais, subclávios, jugulares e descendentes intercostais. A união dos troncos intestinais, lombares e intercostais forma o ducto torácico.