É a embolização, feita por um radiologista intervencionista. Ela usa apenas anestesia local e não precisa de pontos, pois não são feitos cortes. Henrique Elkis conta como é esse procedimento: “Pega-se uma artéria da virilha e com cateteres acha-se as artérias que estão irrigando o mioma e as entope.
Formação de uma embolia. Oclusão deliberada de um vaso sanguíneo, geralmente arterial, para fazer parar uma hemorragia ou diminuir o afluxo de sangue a um tumor e/ou evitar a disseminação metastática.
A experiência universal mostra que a embolização produz uma redução do tamanho uterino de aproximadamente 50% só nas primeiras 12 semanas e está diminuição continua a acontecer durante o primeiro ano após o procedimento. A redução de tamanho dos nódulos miomatosos é bastante variável.
(curiosidade: a incidência de miomas em mulheres negras é muito maior.) A embolização é coberta pela maioria dos convênios médicos (não pelo SUS). Com médicos particulares, o custo varia entre R$ 6 mil e R$ 10 mil.
A embolização de aneurisma é um procedimento cirúrgico realizado em sala de hemodinâmica, que consiste em se ocluir seletivamente a dilatação aneurismática com molas de platina, sendo que em casos seletos são utilizados Stent e ou balão de remodelagem.
Riscos e complicações Os riscos da embolização endovascular incluem acidente vascular cerebral, ruptura do aneurisma durante o procedimento e recorrência do aneurisma e ruptura após o procedimento. Além disso, em alguns pacientes, a embolização pode não ser bem sucedida.
Segundo o diretor do francisca mendes, a cirurgia é muito cara, complexa e o Sistema Único de Saúde (SUS) não paga todo o tratamento. A maior parte dos gastos é feita pelo estado. Cada cirurgia custa, em média, R$ 34 mil devido à utilização de espirais de platina, micromolas e os demais materiais.
As chances de sobreviver a um aneurisma variam de acordo com o seu tamanho, sua localização, a idade da pessoa e seu estado de saúde geral. No entanto, na maioria dos casos é possível viver por mais de 10 anos com um aneurisma, sem nunca apresentar qualquer sintoma ou ter alguma complicação.
Fatores de risco: Os dois principais fatores de risco para formação e/ou ruptura de um aneurisma são o fumo e a pressão alta não controlada. Doenças que aumentam o risco de fragilidade das artérias cerebrais, como as do colágeno (síndromes de Marfan e de Ehler Danlos) e a renal policística, também influenciam.
O exame mais usado para identificar um aneurisma cerebral é a angiografia por subtração digital, um procedimento realizado no hospital. Consiste no uso de um cateter, inserido na virilha. Ao chegar no cérebro, insere-se um contraste para mapear as artérias e visualizar o aneurisma.
O principal sintoma da ruptura de um aneurisma cerebral é a dor de cabeça muito forte, e sempre súbita, geralmente descrita pelos pacientes como “a pior dor de cabeça da vida”, ocorrendo muito intensa de um minuto para o outro, muitas vezes associada a uma sensação de mal-estar, suores frios, náuseas e vômitos, ou até ...
Às vezes, a dor de cabeça do tumor cerebral pode ser pulsátil, como uma enxaqueca comum. Apesar da crença popular, o tumor cerebral raramente provoca fortes dores de cabeça. Cefaleia intensa só ocorre quando o tumor causa grande aumento da pressão intracraniana ou quando há irritação das meninges (meningite tumoral).
Após o AVC, a face pode ficar assimétrica, podendo apresentar a boca torta, testa sem rugas e olho caído de apenas um dos lados da face. Algumas pessoas também podem apresentar dificuldade em engolir alimentos, seja sólidos ou líquidos, conhecido por disfagia, o que aumenta o risco de engasgamento.
É praticamente aceito que o pico de recuperação destes doentes anda à volta dos 3 meses, podendo ir até aos 6 meses após o AVC.
Levar a pessoa até o hospital assim que os primeiros sintomas surgem, é o que determina o nível de sequelas que o paciente poderá sofrer. Tratar estas sequelas e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável.