O conhecimento anatômico do nervo alveolar inferior, da posição do canal mandibular e das raízes dos terceiros molares são fatores relevantes para prevenir a ocorrência da parestesia, Rosa et al³ (Figura 1).
A cárie dentária não deve ser considerada uma doença infecciosa e transmissível, com necessidade de controle químico ou imunológico. Pode, simplesmente, ser chamada de lesão do esmalte dentário provocada por um desequilíbrio químico local.
Medidas preventivas como ensinar o paciente a remover a placa bacteriana, aplicação tópica de flúor e orientação sobre dieta são fatores que ajudam no controle da doença. A motivação e a instrução da higiene bucal constituem a base dos programas escolares baseados na prevenção da cárie em crianças em muitas populações.
Na boca, a cárie se forma a partir das bactérias Streptococcus mutans, que formam grupinhos chamados de placas (ou biofilme) para abocanhar a sacarose, o açúcar dos restos de comida. Elas produzem um ácido que corrói os minerais do dente até quebrá-lo.
A principal bactéria responsável pela cárie é a Streptococcus mutans. Outros fatores que desencadeiam a cárie dentária são a deficiente higiene bucal, a freqüente ingestão de alimentos açucarados, etc.