Ele acreditava que o nosso livre arbítrio não era tão livre assim pois nossas escolhas são condicionadas por nosso meio ambiente , por nossa realidade, por nossa natureza. ... Enfim, a liberdade dos outros afeta a nossa liberdade. As escolhas alheias condicionam as nossas escolhas.
Amsterdão
Em 1656, Spinoza foi excomungado de sua sinagoga e expulso da comunidade judaica, por ter se recusado a aceitar determinados aspectos da ortodoxia judaica. ... Depois de ser expulso da comunidade judaica, trabalhou como polidor de lentes ópticas para ganhar a vida.
Espinosa realiza a crítica da teologia política sob três aspectos principais: a) mostrando que é inútil para a fé, pois os Livros Sagrados não contêm verdades teóricas ou especulativas sobre Deus, o homem e o mundo, mas preceitos práticos muito simples – adorar a Deus e amar o próximo –, que podem ser compreendidos por ...
A crítica de Nietzsche é usar o nome de Deus para justificar acontecimentos. Nietzsche identificou os deuses gregos apolo e Dionísio por meio da razão e desordem. Nietzsche conseguiu realizar essa ação devido a essas vertentes serem complementares a realidade.
A virtude em Espinosa pode ser entendida como força, como a perseverança do ser, a expansão do conatus, a potência de agir. A virtude assim determinará a teoria dos afetos, é o desejo que se segue das ideias adequadas, sendo alcançada pelo uso da razão.
Spinoza e Nietzsche, a Ética de Spinoza, “Da Servidão Humana ou da Força das Paixões”, a expressão da verdadeira liberdade, as paixões humanas, a Natureza é rica, é poderosa, não há limites para ela. ... Segundo seu pensamento, as paixões humanas não são boas nem más, mas naturais.
O autor é um racionalista e, portanto, preocupa-se com as novas noções acerca do universo em sua época. Com isso para sua teoria acerca de uma substância única igual à natureza, isto é, Deus, funcione, não poderá haver liberdade e livre arbítrio.
1). o corpo e a alma são ambos a mesma coisa: Natureza Naturada, isto é, modos finitos da substância divina, que exprimem a natureza absoluta de Deus enquanto coisa extensa e coisa pensante. Neste sentido, toda realidade é Natureza.
Verificado por especialistas. As paixões originais e primitivas são aquelas que nasceram com o homem e que fazem parte de sua natureza intrínseca, elas não foram influenciadas pelo tempo e nem pela moda, e mesmo que o ser humano evolua, elas ainda assim precisam ser superadas pelos seres humanos.
Conatus (latim para esforço; impulso, inclinação, tendência; cometimento) é um termo ou conceito usado na filosofia para se referir a uma inclinação inata de uma coisa para continuar a existir e se aprimorar. Esta "coisa" pode ser a mente, a matéria ou uma combinação de ambos.
A) Qual o papel das paixões na busca da felicidade? R: Sendo incluída nas paixões a alegria, a tristeza, os desejos eles são o que nos motivam a buscar a felicidade. ... Você concorda com a tese de que a tristeza diminui a capacidade humana de ser e de agir?
Sem ignorar que o que estimula a alma a ambicionar as coisas para as quais ela dispõe ao corpo, são considerados efeitos das paixões. No pensamento cartesiano as funções do corpo estão na disposição dos órgãos, da matéria. Cada órgão tem a sua função.
5 Qual o papel das paixões na ação humana e como devem ser consideradas no aspecto ético? Descartes fundamenta a sua ética no bom uso, isto é, na utilização racional, do livre- arbítrio e na gnerosidade, entendida como a decisão de usar corretamente a liberdade, que é a mais elevada em virtudes.
“Um estóico moderno sabe que a maneira mais certa de disciplinar a paixão é disciplinar o tempo: decida o que você quer fazer durante o dia, depois faça-o sempre exatamente no mesmo momento todos os dias, e a paixão não lhe trará problemas.” Auden e os estoicos sabiam que rotinas e hábitos eram essenciais.
Sendo assim, na perspectiva cartesiana, as paixões tomadas pelo ponto de vista racional podem até ser passíveis de obscuridade, mas quando tomadas pela experiência, pela sensibilidade elas se tornam irrecusáveis. Não são percepções excludentes. ... O fato é que as paixões não devem ser negadas enquanto sentidas.
As paixões da alma são uns movimentos e impulsos do ânimo, nascidos da apreensão do bem, ou do mal, presente, ou futuro. Da apreensão do bem próprio e presente nasce a alegria, o gosto e deleitação. Da apreensão do bem alheio nasce a inveja, a malevolência. Da apreensão do bem futuro, a esperança, o amor.
Resumo: O projeto cartesiano de conhecimento apresenta-se pela metáfora da árvore, cujas raízes são a metafísica, o tronco é a física e os galhos são a medicina, a mecânica e a moral. Essa última, portanto, é o coroamento do conhecimento científico.
O Racionalismo Cartesiano foi construído por Descartes. A base dessa teoria está no que o filósofo entendia como lógica. Ele defendia a ideia de que o ser humano é capaz de construir o próprio pensamento. Para ele, todo ser humano é formado por uma substância pensante (a mente) e por uma substância externa (o corpo).
René Descartes é considerado o mestre do racionalismo, corrente filosófica moderna que atribui à razão humana a capacidade exclusiva de conhecer e estabelecer a verdade. É correto dizer que o racionalismo cartesiano: ... A) os preceitos da razão exigem confirmações e podem ser desmentidos.
O racionalismo consiste em acreditar nas ideias inatas e no raciocínio lógico, através da razão. É, de certo modo, a própria filosofia desde a sua origem pois, de facto, a razão é a condição de todo o pensamento teórico. ... Opõe-se ao empirismo, tornando-se metódico, armando-se com a lógica e a matemática.
O Racionalismo prega pela conclusão lógica das coisas, de modo a confirmar a própria existência através de argumentos da mente. Isso pode ser exemplificado com a famosa frase> “Penso, logo existo”. O Empirismo, por outro lado, prega que as coisas podem ser confirmadas a partir do sentidos, como a visão.
O Racionalismo é uma corrente filosófica que atribui particular confiança à razão humana, ao passo que acredita que é dela que se obtém os conhecimentos. Saber de onde vinha o conhecimento era uma preocupação da Filosofia.