As drogas psicotrópicas ou psicofármacos atuam de forma seletiva no sistema nervoso central (SNC), sendo também conhecidas como agentes psicoativos ou psicoterápicos.
As drogas psicotrópicas, que agem diretamente no sistema nervoso central, atuam de modo temporário nos neurônios, afetando o humor, o comportamento e os processos cognitivos. Assim, elas podem provocar confusão mental, dificuldade na fala e até alucinações.
Nesse sentido, entender de psicofarmacologia, ou seja, saber como os fármacos são desenvolvidos e como atuam nos diversos casos de sofrimento psíquico, é importante para o psicólogo. Além disso, também é essencial conhecer os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos.
Em farmacologia, a expressão mecanismo de ação refere-se a interação bioquímica específica através da qual uma droga produz um efeito farmacológico. Um mecanismo de ação usualmente inclui menção de um "alvo" molecular específico no qual a droga liga-se, tal como uma enzima ou receptor.
SÍTIOS DE AÇÃO: Locais onde as substâncias endógenas ou exógenas (fármacos) interagem para promover uma resposta fisiológica ou farmacológica. Em Farmacologia: Receptor - local onde o fármaco interage e produz um efeito farmacológico.
No que concerne ao mecanismo de ação, os fármacos podem ser classificados em dois grandes grupos, a saber: fármacos estruturalmente inespecíficos e fármacos estruturalmente específicos.
Os antibióticos ou antimicrobianos são medicamentos que combatem as infecções. Basicamente, atuam de duas formas distintas: o antibiótico bactericida destrói as células bacterianas e o bacteriostático inativa as bactérias, impedindo que estas se multipliquem.
Quando toma um antibiótico, este entra na corrente sanguínea, circula pelo seu corpo e ataca a parede, a membrana celular ou outros constituintes das bactérias, necessários para a sua sobrevivência e reprodução. Podem ter dois tipos de ação: Bactericida – Quando matam as bactérias.
Os antibióticos atacam as bactérias infecciosas presentes no nosso corpo, destruindo a parede celular bacteriana. Eles têm ação direta nesses organismos, alterando a sua estrutura ou a capacidade de se dividirem. Porém, esse não é o único mecanismo de ação desses medicamentos.
Atualmente nos laboratórios o antibiograma é realizado por um equipamento em que são feitos testes de resistência e sensibilidade. O laudo liberado pelo equipamento informa quais os antibióticos que o agente infeccioso foi resistente e quais foram eficazes no combate do microrganismo e em qual concentração.
Através deste exame se poderá observar a quais antibióticos a bactéria encontrada no material analisado é sensível ou resistente, ou seja: o antibiograma permitirá a identificação do antibiótico mais adequado para o tratamento da infecção apresentada pelo paciente.
O que é antibiograma MIC? O antibiograma é também conhecido por Teste de Sensibilidade a Antimicrobianos (TSA). Ele é um exame que identifica a sensibilidade da bactéria aos antibióticos, possibilitando que o médico indique qual o antibiótico mais aconselhado para agir sobre a infecção do paciente.
Quando a urocultura é positiva para a bactéria, é indicado no laudo a quantidade em que se encontra na urina e a que antibióticos é sensível, sendo normalmente Fosfomicina, Nitrofurantoína, Amoxicilina com Clavulonato, Norfloxacino ou Ciprofloxacino.
Comentários: A automação do antibiograma permite a avaliação da concentração inibitória mínima (MIC), traduzida como a menor concentração do antimicrobiano capaz de inibir o crescimento do microrganismo (in vitro).
A coleta deve ocorrer em condições normais de hidratação, haja vista que a urocultura é um exame quantitativo; Utilização de frasco estéril com tampa, resistente a vazamentos.
Para o exame de Urocultura o frasco deverá ser estéril; Colher a primeira urina da manhã, desprezando o primeiro jato, colhendo o jato intermediário (para o exame de EAS não precisa ser a primeira urina, desde que não tenha urinado por 4 horas); Fechar o frasco imediatamente, evitando contaminações; e.
Enxugar com toalha limpa ou gaze. COLETA: Retirar o papel que recobre a parte adesiva e fixar o orifício do saco coletor. Assim que a criança urinar no saco, deve-se fechá-lo colando as bordas do orifício e verificar se está bem vedado. A urina deve ser mantida em geladeira até ser levada ao laboratório.
Dar um pouco de líquido para a criança, cerca de duas horas antes, para facilitar a coleta. - Se a criança não estiver apresentando diarréia, a amostra pode ser coletada em qualquer horário e conservada em geladeira até a sua entrega ao laboratório. - Retirar uma amostra da fralda imediatamente após a evacuação.