Devemos usar sempre 'houve', nunca 'houveram', pois o verbo 'haver' é impessoal, ou seja, não possui sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para o plural. O verbo HAVER nos sentidos de existir, acontecer ou de tempo decorrido é impessoal, ou seja, não possui sujeito.
O verbo “haver” não possui sujeito e ele expressa os sentidos de “existir”, “acontecer” e “ocorrer”. O verbo “haver” nos sentidos de “existir”, “acontecer”, “ocorrer” é um verbo impessoal, ou seja, não possui sujeito, e é empregado na terceira pessoa do singular, independente do tempo verbal.
O verbo haver (no sentido de existir) é impessoal e, por isso, apresenta-se apenas na 3. ª pessoa do singular. O verbo existir, por sua vez, não é impessoal e, por isso, deve concordar da seguinte forma: "Devem existir aqueles que a enxergam com otimismo".
Resposta. Resposta: Lembre-se que o verbo “existir” não é impessoal e, portanto, é conjugado normalmente em concordância com o sujeito: Existem muitas cadeiras aqui.
Em ambas as frases, o plural dos verbos “poder” e “dever” está errado. Isso porque “haver”, com sentido de “existir” ou “ocorrer”, é um verbo impessoal e não deve ser usado no plural.
Letra E: A flexão do verbo “haver” no futuro e no plural (houveram) não é possível na Língua Portuguesa, pois, no sentido de existir, acontecer ou de tempo decorrido, o verbo “haver” é impessoal, não tem sujeito e, por isso, não se encaixa nas regras de concordância nominal.
A opção correta de acordo com a norma culta da língua portuguesa, obedecendo a concordância verbal, é: c) Perto do colégio param vários ônibus escolares. > O verbo deve concordar com seu sujeito em número e pessoa.
(ACAFE 2009)Quanto á concordância verbal e nominal, todas as frases estão corretas, exceto a:A) Na seleção dos informantes, serão selecionados aqueles que apresentarem um leque maior de conhecimentos sobre o tema.B)