A posição central ocupada pela técnica é fundamental para explicar a atual fase do capitalismo em que se insere o pós-fordismo. Essa nova forma de organização da produção promove o seguinte conjunto de consequências:
O primeiro deles é que métodos de produção devem ser adotados com base na ciência e não em uma "regra prática", como por exemplo fazer as coisas de um determinado modo simplesmente porque sempre foi assim.
Foi muito utilizado pelas montadoras de veículos, que colocavam as peças em uma esteira e, conforme as peças iam se deslocando, funcionários parados em pontos específicos realizavam a montagem, passo a passo.
O terceiro princípio é monitorar a performance de trabalho. Assim, é possível avaliar a eficiência dos funcionários e orientá-los sempre que necessário, para garantir sua produtividade.
Inicialmente, Taylor batizou seu método como "Gestão de Loja", mas acabou adotando o termo "administração científica" em 1911, com o auxílio do engenheiro Henry L. Gantt.
Podemos considerar isso como a aplicação do método científico na organização do trabalho. Por isso o nome "administração científica". Portanto, cada aspecto do trabalho deve ser planejado cientificamente, com o objetivo de maximizar a produção.
Ao contrário do sistema de bonificação que surgiu com o Taylorismo, no Fordismo o funcionário recebia pouca qualificação e não tinha "recompensas" pelo crescimento da produtividade da empresa.
Outra crítica feita, principalmente por Chiavenato, é que o Taylorismo faz com que o operário se especialize somente em uma função e isso acaba impedindo que ele veja como funciona o processo produtivo por completo.
O Taylorismo enfatiza a supervisão direta dos trabalhadores para garantir que os procedimentos sejam seguidos corretamente e que os resultados sejam alcançados de acordo com as metas estabelecidas.
b) intensificação das estratégias de produção e consumo a nível internacional; redução do fluxo de informação e dos veículos de propaganda.
No entanto, o principal objetivo da teoria criada por Henry Ford (1863 - 1947) era a construção de um modelo de produção em massa, fazendo com que os produtos pudessem ser barateados e consumidos por um número maior de pessoas.
O foco de Taylor era a maximização da produção através da ênfase nas tarefas e na eficiência operacional. Em uma época pré-mecanizada o operariado era desqualificado e necessitava realizar tarefas repetitivas.
Então, começou a realizar pesquisas para descobrir meios de maximizar a produtividade de cada trabalhador. Portanto, o taylorismo foi uma teoria de gestão precursora na análise e melhoria do ritmo de trabalho.
O foco principal do Taylorismo é maximizar a eficiência e a produtividade do trabalho, por meio da análise detalhada dos processos de trabalho e da busca por métodos mais eficientes e rápidos.
Os trabalhadores são treinados para executar suas tarefas de forma repetitiva e eficiente, buscando alcançar altos níveis de produtividade e especialização em suas áreas de atuação.
Uma das críticas mais realizadas, é que esse método transformou as pessoas em uma máquina de fazer resultados, esse argumento é chamado de automatismo do operário. Isso quer dizer que, quando um colaborador é designado para uma única função, ele não estimula sua criatividade e não cresce dentro da empresa.
O taylorismo surgiu através de seu idealizador Frederick Taylor, nascido nos Estados Unidos e que tinha contato direto com a indústriapor ser engenheiro mecânico, trabalhando como operário ou engenheiro em fábricas como a Midvale Steel.
O Taylorismo busca estabelecer métodos padronizados de trabalho, eliminando variações e implementando procedimentos uniformes que possam ser seguidos por todos os trabalhadores.
Para tornar a indústria mais eficiente, Taylor buscava acelerar a produção por meio da organização, do oferecimento de comissão por rendimento, da diminuição da fadiga, da divisão do trabalho e do controle rígido. Para tanto, escreveu mandamentos organizacionais para cada setor industrial.
Esse método tornava indispensável a existência de uma gerência que tomava decisões, fixava prazos, distribuía bonificações, determinava horários de descanso, mantinha a disciplina, etc.
O toyotismo é um sistema que surgiu no Japão após a Segunda Guerra-Mundial por Taiichi Ohno, funcionário da Toyota. O país enfrentava uma séria restrição econômica na época. O sistema toyota de produção foi criado para evitar desperdícios no processo de produção do produto e principalmente acabar com o estoque.
O Toyotismo é o modo de produção caracterizado pela produção de acordo com a demanda, objetivando a não acumulação de produtos e matérias-primas. ... O Toyotismo é caracterizado por romper com o padrão fordista de produção em massa, que se destacava pela estocagem máxima de matérias-primas e de produtos maquinofaturados.
Frederick Taylor nasceu nos Estados Unidos, em março de 1856, no estado da Pensilvânia. Engenheiro mecânico por formação, Taylor trabalhou como operário e engenheiro em algumas empresas e fábricas nos Estados Unidos, onde passou a observar o sistema produtivo e a administração industrial.
Essa linha de produção era composta de uma esteira rolante que conduzia os automóveis, e cada um de seus funcionários produzia uma parte de cada um dos veículos, sem precisar mover-se.
Fordismo é um sistema de produção industrial criado pelo empresário norte-americano Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, em 1914. ... O Fordismo tinha como objetivo a produção em massa: a capacidade de produzir mais com custos menores, a partir de um ganho de escala e eficiência.
Antecedentes. A Ford Motor Company foi uma das centenas de pequenos fabricantes de automóveis que surgiram entre 1890 e 1910. Depois de cinco anos produzindo automóveis, a Ford lançou o Modelo T, que era simples e leve, mas robusto o suficiente para dirigir nas estradas norte-americanas.
Henry Ford foi um empresário e inventor americano que revolucionou a indústria automobilística. Foi fundador da Ford Motor Company, criador do modelo Ford T e do sistema de produção em série, conhecido como Fordismo.
Foi concebida por Henry Ford inicialmente para a fabricação dos automóveis Ford no ano de 1913 sendo desde essa data considerada uma das maiores inovações tecnológicas da era industrial, pois graças a ela o tempo de produção de peças sofreu um decréscimo significativo (Chase et al., 1995, p.
O fordismo é o sistema de produção desenvolvido pelo empresário norte-americano Henry Ford, a principal característica desse sistema é a fabricação em massa, ou seja, grande escala.