Resposta: Sacrificar seres humanos aos deuses, era para os Astecas uma missão, enquanto povo escolhido pelo seu deus Huizilopochtli. Os sacerdotes ficavam com os vencidos para os sacrifícios, o deus era apaziguado.
O que pensam os homens quando realizavam sacrifícios humanos em nome de uma divindade? Em Cartago, durante a antiguidade, por exemplo, cultuava-se uma divindade conhecida como Baal Moloch (ou Moleque). O culto do deus era feito através de uma grande estátua de bronze, cujo ventre servia oco de forno para sacrifício.
Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.
Quando os espanhóis desembarcaram na América Central, em 1517, há muito que a civilização maia tinha conhecido o seu fim. Depois de um período de grande prosperidade, o poder político e económico dos maias começou a pouco e pouco a decair.
Assim como maias e incas, os astecas tinham sua economia baseada na agricultura, com forte investimento na plantação de milho, algodão, feijão e pimenta. Foram os astecas que inventaram o chocolate, que ao invés de um alimento doce, era uma bebida amarga oferecida aos deuses.
Resposta. Resposta: A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol.
Inti
Segundo os incas, o criador supremo do mundo era Viracocha. Ele criou os homens a partir do barro e os colocou em cavernas, de onde eles saíram para o mundo exterior. Ele também criou o sol, a lua e as estrelas a partir do lago Titicaca. A divindade mais importante para os incas, no entanto, era Inti, o deus do sol.
Um ayllu (quechua ou aimara), também aillo ou ayllus, é uma forma de comunidade familiar extensa originária da região andina com uma ascendência comum - real ou suposta - que trabalha em forma coletiva em um território de propriedade comum.
A função principal de um kuraka era representar a comunidade e zelar pelas normas sociais que regulavam as relações entre os membros da sociedade. Inclusive as relações de trabalho e troca. ... A metrópole teve de reestruturar internamente as sociedades andinas (SPALDING, 1974).
Quipo (do quíchua cusquenho Quipo ou Khipu,") era um instrumento utilizado para comunicação, mas também como registro contábil e como registros memotécnicos entre os incas.
As milhares de variedades de batata e milho, a valorizada quinoa, a mandioca, o feijão e o abacate são alguns desses produtos, que eram cultivados pelos incas em cidades meticulosamente arquitetadas em função da agricultura.