Órgão previsto pela Constituição de 1937 e criado em 30 de julho de 1938, diretamente subordinado à Presidência da República, com o objetivo de aprofundar a reforma administrativa destinada a organizar e a racionalizar o serviço público no país, iniciada anos antes por Getúlio Vargas.
História do Brasil O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) foi um órgão criado pela ditadura do Estado Novo em 1939. Ele era responsável por difundir a ideologia do regime por intermédio da propaganda política e também por realizar a censura.
O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) foi criado no Estado Novo com o objetivo de construir e propagar uma imagem de líder com viés paternalista em torno de Getúlio Vargas. A máquina de propaganda foi muito usada por outros regimes da época, como o fascismo italiano e o nazismo.
O DIP foi criado para controlar, centralizar, orientar e coordenar a propaganda oficial, que se fazia em torno de sua figura. Abrangia a imprensa, a literatura, o teatro, o cinema, o esporte, a recreação, a radiodifusão e quaisquer outras manifestações culturais.
Um de seus objetivos era criar na população um verdadeiro culto à personalidade do presidente Vargas. Nas peças de propaganda e na literatura oficial, Getúlio era apresentado como um governante paternal, bondoso, alegre e cordial, mas também severo, exigente e rigoroso, como um verdadeiro pai (MOZER, 2007, p. 227).
Resposta. Resposta: O trabalhador ideal era o trabalhador que não contestava o governo e aceitava suas demandas horarias.
O programa surgiu em 1935, durante o governo de Getúlio Vargas, com o nome de Programa Nacional e divulgava apenas os atos do Poder Executivo. Em 1938, passou a se chamar Hora do Brasil e sua veiculação tornou-se obrigatória.
O caráter popular de suas propagandas é o que mais tornava elas receptivas ao público. Vargas foi um presidente muito popular, ele se envolvia muito com o povo e, provavelmente, fez muitas coisas boas para a população em geral.
Não houve nenhum tipo de entrave, por parte dos movimentos populares, à instalação do novo regime. Isso se deve, em parte, à total desarticulação da sociedade já nos anos anteriores do governo Vargas, quando um regime ditatorial e corporativista se instalava no Brasil.