e obesidade estão associados à síndrome metabólica e obesidade abdominal, aumentando o risco de diabete melito tipo 2 e doenças cardiovasculares.
A glicose é um importante carboidrato para o organismo, pois é a partir dessa molécula que se adquire a energia necessária para realizar todas as reações do nosso corpo. A glicose, de fórmula C6H12O6, é um dos carboidratos mais simples (monossacarídeo).
O mecanismo pelo qual a síndrome metabólica aumenta o risco de doenças coronarianas, diabetes ou AVC parece estar ligado a um aumento da resistência à insulina e a uma ação pró-inflamatória das células adiposas (células de gordura).
Tiazolidinedionas As tiazolidinedionas de segunda geração, rosiglitazona e pioglitazona, agem aumentando e sensibilizando a ação da insulina no fígado, músculos e adipócitos, diminuindo a resistência periférica.
A diabetes é uma doença crónica de etiologia múltipla, caracterizada por alterações no metabolismo de lípidos, proteínas e hidratos de carbono e que é possível identificar pela detecção de valores elevados de glucose no sangue (hiperglicemia).
O diabetes melito caracteriza-se pela alteração da secreção de insulina e graus variáveis de resistência periférica à insulina, causando hiperglicemia. Os sintomas iniciais são relacionados à hiperglicemia e incluem polidipsia, polifagia, poliúria e visão ofuscada.
O Diabetes melito tipo 1 é uma doença metabólica caracterizada pela destruição das células beta pancreáticas, resultando em deficiência da secreção de insulina e subsequente hiperglicemia. A destruição das células beta costuma resultar de um processo autoimune.
Diabetes mellitus do tipo 2 é um distúrbio metabólico caracterizado pelo elevado nível de glicose no sangue, resistência à insulina e relativa falta de insulina. Os sintomas mais comuns são a sede excessiva, micção frequente e perda de peso inexplicável.
No diabetes tipo 2, o organismo produz insulina, mas ela não exerce a função adequada. Isso acontece por duas razões: As células beta do pâncreas produzem insulina, mas não o suficiente para baixar o açúcar no sangue e produzir a energia que o corpo necessita.
O diabetes é uma doença que afeta a habilidade do corpo de usar glicose. A glicose é um açúcar simples que fornece energia para todas as células do corpo. As células captam a glicose do sangue e a quebram para obter energia.
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.
O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão. e hábitos alimentares inadequados.
Pacientes com diabetes devem ser orientados a:
A diabetes desenvolve-se quando o organismo não consegue controlar a quantidade de glicose (açúcar) no sangue. Isto pode acontecer se o corpo não produzir quantidades suficientes da hormona denominada insulina. Há dois tipos de diabetes: na diabetes tipo 1 o organismo não produz insulina suficiente.
Para detectar a doença, o exame básico é a chamada glicemia de jejum, que deve estar entre 70 a 110 mg por 100 ml de sangue. Se o resultado ultrapassar 126 em dois exames seguidos, é diabete na certa. Mas se os números apontarem entre 110 e 125, pede-se o teste oral de tolerância à glicose para tirar a teima.
Além dos sintomas acima, existem exames de sangue que permitem o diagnóstico preciso e seguro do diabetes: glicemia em jejum, hemoglobina glicada e o teste de tolerância à glicose. Antes de tudo, o fundamental é conversar com seu médico para investigar o problema.
DIABETES TIPO 1 Para detectar a doença, o paciente pode fazer os seguintes exames: glicemia de jejum, que mede o nível de açúcar no sangue naquele momento, e hemoglobina glicada, que mostra a quantidade média de açúcar no sangue nos últimos três meses.