A importância da inclusão da Libras no currículo escolar De acordo com o Ministério da Educação (MEC), “a aprendizagem de LIBRAS possibilita às crianças surdas maior rapidez e naturalidade na exposição de seus sentimentos, desejos e necessidades, desde a mais tenra idade” (MEC/SEESP, 1997, p. 31).
As ações pedagógicas inadequadas, salas de recursos insuficientes, a falta de instrutores surdos/ouvintes, o déficit de intérpretes e professores do ensino regular que conheçam a Libras contribuem para o não desenvolvimento e um aprendizado dos alunos surdos.
A inclusão de surdos no ensino regular significa mais do que apenas criar vagas e proporcionar recursos materiais, requer uma escola e uma sociedade inclusivas, que assegurem igualdade de oportunidades a todos os alunos, contando com professores capacitados e compromissados com a educação de todos.
Envolvimento com o intérprete da LIBRAS: o intérprete na sala de aula é um aliado do professor e a sincronia entre os dois garante sucesso no ensino do aluno surdo. O professor pode aproveitar a ajuda desse profissional, envolvendo-o antecipadamente com os conteúdos de suas aulas.
O professor surdo, neste contexto, representa o profissional que ensina e divulga a Libras, principalmente em uma instituição federal, que se firma o principal elemento cultural que irá compor a história de formar profissionais, em nível superior, titulados como sujeitos instrumentalizados para atender a necessidade ...
BRASIL (2007) apresenta uma cartilha desenvolvida pelo MEC que possui algumas práticas pedagógicas utilizadas para a aprendizagem de alunos surdos tais como: Uso de matérias e imagens visuais. Utilizar fichas de atividades, painéis de avisos, murais de desenhos e etc. Interlocução entre professores.
Atualmente percebe-se um grande impasse por parte da criança surda ao ingressar na escola, principalmente no processo inicial decorrente de diversos fatores como: limitações pessoais, o conhecimento parcial da língua pela qual se comunica (LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais), o preparo não adequado dos professores e ...
Federal nº 9.
A melhor forma de se ofertar a escolarização para o surdo seria com a inserção da educação inclusiva,com base em fundamentos pedagógicos. A ação seria voltada a trazer o surdo para contato direto com situações práticas do cotidiano, sem que ele se sinta diferente por conta de sua deficiência.
A atitude surda está em ser membro de uma comunidade, aceitar e ser aceito como membro desta cultura surda, isso quer dizer ter atitudes: audiológica: ser uma pessoa que não escuta e ser pessoa política, lutar pelos direitos de cidadania, pelo respeito da sua cultura e aceitação das diferenças: linguística: usar a ...
Resposta. Resposta: Os principais argumentos que foram usados pela comunidade surda para a defesa do ensino em Escolas Bilíngues para Surdos compreenderam a possibilidade de acesso ao aprendizado da língua materna (Libras) e de uma língua oral adotada pelo país.
O Oralismo como abordagem educacional prioriza a fala e todo o trabalho elaborado visa à reabilitação de surdos, ou seja, torná-los próximos aos ouvintes. Nessa concepção, era e é necessário fazê-los falar como se fossem ouvintes, ainda que sem a mesma fluência e/ou entonação, para que, a partir daí, sejam ensinados.
A Comunicação Total valoriza a comunicação e a interação, e não apenas a língua; seu objetivo não se restringe ao aprendizado de um língua. ... A Comunicação Total defende a utilização de qualquer recurso linguístico, seja a língua de sinais, a linguagem oral ou códigos manuais, para facilitar a comunicação com as pessoas.
A abordagem que pode ser adotada é a comunicação total. A comunicação total faz com que haja a inclusão toda dos espectro das variáveis linguísticas, tais como gestor, língua de sinais, a fala além da leitura oro-facial.
Para que os surdos pudesse se comunicar melhor com o mundo, no decorrer dos tempos foram desenvolvidos alguns meios para facilitar a comunicação, por exemplo, os aparelhos auditivos, leitura labial, oralismo, bilingüismo, comunicação total e o método da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
7 dicas de como melhorar a comunicação com deficientes auditivos
Oralismo é um método de ensino para surdos, defendido principalmente por Alexander Graham Bell (1874-1922). ... Ele acredita que o surdo só pode aprender, se desenvolver intelectual e linguisticamente, através da língua oral.
Apesar do nome, o Congresso de Milão foi na verdade a primeira conferência internacional de educadores de surdos. Mais de 160 educadores e especialistas reuniram-se entre 6 e 11 de setembro de 1880 para discutir os rumos da educação das pessoas surdas. Esse grupo de pessoas era na maioria ouvinte.
Surgiu por volta do século XVIII e a partir das resoluções do Congresso de Milão (1880). Na época a língua de sinais foi oficialmente proibida nas escolas e a comunidade surda foi excluída da política e instituições de ensino.