Sua função principal é captar e canalizar o som, conduzindo-o para a orelha média.
Na anatomia humana, o tímpano ou membrana timpânica, é uma membrana em forma de cone fina que separa o ouvido externo do ouvido médio em humanos e outros tetrápodes. A sua função é a de transmitir o som do ar aos ossículos no ouvido médio, e, em seguida, para a janela oval na cóclea cheia de fluido.
Orelha Média: faz o limite com a orelha externa através da membrana timpânica que está em contato com três ossículos articulados entre si (martelo, bigorna e estribo).
A entrada de sons no canal auditivo faz com que a membrana timpânica se mova, e esse é o início para explicar como funciona a nossa audição: A membrana timpânica vibra com o som. As vibrações sonoras se movem através dos ossículos para a cóclea. Vibrações sonoras fazem o líquido na cóclea se mover.
A cera do ouvido, também chamada de cerume ou cerúmen, é produzida por glândulas sebáceas que se encontram no canal auditivo da orelha externa. As glândulas sebáceas produzem esse cerúmen com pH ácido com o intuito de proteger os ouvidos de poeira e micro-organismos que podem afetar a audição causando infecções.
ja os pelos eles têm a função de proteger os ouvidos dos pets contra microrganismos e contra corpos estranho.
As vibrações do tímpano avisam a dois ossos da cavidade timpânica (martelo e bigorna) que existe um som e estes, então, acionam outro osso (o estribo) que repassa essa informação ao ouvido interno. Ao passarem por cada um desses obstáculos, as ondas sonoras são amplificadas e chegam ao caracol do ouvido.
Já a cóclea, no ouvido interno, é uma estrutura milimétrica e circular – semelhante a um caracol – que faz parte do labirinto, porção do ouvido que transmite os sons ao cérebro. Ela é rica em nutrientes como cálcio e vitamina A. O labirinto é uma estrutura ligada à audição, à percepção de posição e ao equilíbrio.
Assim, alguns dos tratamentos mais utilizados para tratar o zumbido no ouvido são:
Como o zumbido no ouvido de forma natural:
Remédios antibióticos, para o câncer, hipertensão arterial, doenças neurológicas e mesmo alguns considerados mais inofensivos, como o AAS (Aspirina), podem causar zumbido e perda auditiva. Assim, precisamos estar atentos ao uso de medicamentos, especialmente as pessoas que já apresentando algum grau de surdez.
Além do ruído persistente que você ouve, você também pode sofrer estresse, problemas de sono, ansiedade ou depressão - tudo isso pode piorar seu zumbido, uma espécie de círculo vicioso.