Resposta. Resposta: Outra diferença entre a escravidão praticada por ambos os povos é que os europeus usavam os escravos como mão de obra para sua produção colonial, enquanto que os africanos os utilizavam em suas esferas estatais.
Resposta. Resposta: Porque os portugueses capturavam os habitantes das aldeias,provocam guerras entre povos inimigos,os portugueses proibiam os africanos de praticar suas culturas...
B - A principal diferença nos dois sistemas era o aspecto do racismo, que era a base do sistema europeu e que não existia (ou, não de forma tão expressiva) no sistema africano, de modo que os escravizados africanos eram vistos nas colônias europeias como seres inferiores, abaixo da humanidade, e que por isso podiam ser ...
O comércio de pessoas que se tornavam escravizadas estava presente no continente africano desde os egípcios antigos. As pessoas se tornavam escravas na África principalmente em razão das guerras: membros de tribos rivais eram reduzidos à condição de cativos, ou seja, escravos.
Escravidão doméstica, escravidão como instituição, escravidão como modo de produção.
No caso temos que as características da escravidão africana contava com cativos obtidos nas guerras interna entre reinos. Assim, temos que aos poucos, foram adquirindo carácter comercial,e os escravos se tornavam "peças", mercadorias alvos de um sistema de exploração econômica, perdendo a identidade humana.
É considerado escravidão o regime de trabalho no qual homens e mulheres são forçados a executar tarefas sem receber qualquer tipo de remuneração. Além disso, as pessoas escravizadas têm suas liberdades tolhidas, pois são consideradas propriedades de seus senhores, podendo ser vendidas ou trocadas como mercadorias.
A escravidão no Brasil iniciou-se por volta da década de 1530, quando os portugueses implantaram as bases para a colonização da América portuguesa, para atender, mais especificamente, à demanda dos portugueses por mão de obra para o trabalho na lavoura.
Escravidão. ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.
Nas cidades, as formas de trabalho escravo variavam bastante. Existiam os escravos prestadores de serviço, isto é, os escravos de ganho, carpinteiros, barbeiros, sapateiros, alfaiates, ferreiros, marceneiros, entre outros.
Essa tristeza, batizada de banzo, era um estado de depressão psicológica que tomava conta dos africanos escravizados assim que desembarcavam no Brasil e seria uma enfermidade crônica: a nostalgia profunda que levava os negros à morte.
Não eram tão comuns os açoites, as máscaras, os grilhões e demais punições físicas. Os escravos da casa sofriam outro tipo de controle para se manterem dóceis e lenientes ao controle patriarcal e ao sistema escravocrata.
A forca e o envenenamento também eram formas utilizadas para executar os escravos. Os escravos africanos, porém, não aceitavam a escravização e a violência direcionadas a eles de maneira passiva.
Aqui analisaremos a rebeldia escrava como manifesto de resistência a todos os comportamentos do sistema escravista tais como: trabalho compulsório, castigos violentos, humilhações entre outros.
Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos. Também havia a capoeira, que era considerada uma forma de resistência, diferente do fenômeno urbano do século 19.
A resistência dos escravos tinha como grande objetivo a conquista da liberdade, mas também poderia buscar apenas impor limites ao excesso de tirania de feitores e senhores. A resistência dos escravos foi uma resposta à escravidão que foi uma instituição presente na história do Brasil ao longo de mais de 300 anos.
Utilizou-se escravos em trabalhos domésticos, urbanos, mas, principalmente, na lavoura para o cultivo da cana-de-açúcar e nas minas nas regiões mineradoras. A escravização dos africanos não aconteceu de maneira passiva, pois africanos e crioulos (nascidos no Brasil) resistiram, e muito, contra a escravidão.
Os escravos de ganho, no contexto do Brasil colonial e do Império, eram escravos obrigados pelos seus senhores a realizar algum tipo de trabalho nas ruas, levando para casa ao fim do dia uma soma de dinheiro previamente estipulada.
GABARITO A: Os capitães donatários eram as pessoas escolhidas para administrar cada uma das capitanias hereditárias. Geralmente, a Coroa Portuguesa buscava um donatário entre os funcionários, nobres e comerciantes que tivessem boas relações com o governo.
O ofício mais temido nos engenhos era o de feitor, pois sua função era vigiar e castigar os escravos nos períodos que estes estivessem trabalhando pouco e nos momentos das fugas.
Esses escravos, chamados de "ladinos" (negros já aculturados), entendiam e falavam o português e possuíam uma habilidade especial na realização das tarefas domésticas. Os escravos chamados "boçais", recém-chegados da África, eram normalmente utilizados nos trabalhos da lavoura.
Francisco Félix de Sousa (Salvador, 4 de outubro de 1754 — Uidá, Benim, 4/8 de maio de 1849) foi o maior traficante de escravos brasileiro e Chachá da atual cidade de Uidá no Benim.
Os escravos africanos foram trazidos ao Brasil nos tumbeiros (navios negreiros). Quando chegavam ao território brasileiro, eram levados para o mercado de escravos, onde eram negociados com os senhores proprietários de engenhos.