Considerando o contexto quantitativo, a maneira mais importante de transporte do dióxido de carbono compreende sua dissolução no plasma. O dióxido de carbono corresponde a um composto químico formado por dois átomos de oxigênio e um átomo de carbono./span>
O oxigénio, inspirado ao nível dos pulmões, difunde-se para o interior dos capilares pulmonares, para o sangue, onde irá ser transportado até às células, sob duas formas: dissolvido no plasma ou ligado à hemoglobina, no interior dos glóbulos vermelhos.
O processo ocorre de três formas: associado à hemoglobina, solubilizado no plasma ou, na mais importante, como íons bicarbonato. Nathalia diz que a eliminação do gás carbônico na respiração é muito importante para os atletas manterem o fôlego nos jogos da Copa do Mundo./span>
Hemácias ou Glóbulos Vermelhos Função: realizar a respiração celular, ao transportar oxigênio e parte de gás carbônico pela hemoglobina.
O CO possui afinidade com a hemoglobina dos glóbulos vermelhos, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio (O₂) através do sangue até os tecidos dos órgãos de todo o corpo. ... Esse efeito impede o transporte de O₂ diminuindo sua quantidade disponível nos tecidos, ocasionando a morte por asfixia./span>
O monóxido de carbono - CO - é um gás tóxico, invisível, sem cheiro ou sabor e que resulta de uma deficiente combustão, qualquer que seja o combustível utilizado: lenha, carvão, gás (butano, propano ou natural), entre outros. A sua presença no ar não é preocupante desde que em níveis baixos.
Fontes emissoras A principal fonte de emissão do monóxido de carbono é a queima incompleta de combustíveis derivados de petróleo, como a gasolina e o diesel, ou seja, substâncias ricas em carbono.
Alguns dos sinais e sintomas mais comuns de uma intoxicação por monóxido de carbono incluem:
Fontes emissoras de monóxido de carbono O monóxido de carbono é liberado no ambiente por fontes naturais ou antrópicas (causas humanas). As fontes emissoras naturais podem ser: atividade vulcânica, descargas elétricas e emissão de gás natural.
É produzido com base na queima de compostos de carbono, na presença de pouco oxigênio (queima incompleta). O monóxido de carbono é um gás produzido com base na queima incompleta de material combustível rico em carbono.
Os sintomas de uma ligeira intoxicação por monóxido de carbono incluem desmaio, sensação de confusão, cefaleia, vertigens e outros similares aos da gripe. Exposições longas podem conduzir a uma toxicidade grave no sistema nervoso central e no coração, e mesmo à morte./span>
Efeitos do monóxido de carbono no ambiente Algumas das consequências do aquecimento global são: elevação do nível dos mares, alteração dos padrões pluviométricos do planeta, transformação dos ecossistemas, afetando os seres vivos neles residentes, podendo levar à migração de espécies ou a colapsos de suas populações./span>
O monóxido de carbono é tóxico quando inalado, porque combina com a hemoglobina, a substância que transporta oxigênio nas células vermelhas do sangue. A hemoglobina, então, não pode tomar o oxigênio do ar. A falta de oxigênio faz que as células e tecidos morram.
A intoxicação por monóxido de carbono (CO) é uma das intoxicações fatais mais comuns, ocorrendo por inalação. CO é incolor e inodoro, resultante da combustão incompleta de hidrocarbonetos.
A maior parte das pessoas que sofrem uma intoxicação leve por monóxido de carbono recupera-se rapidamente quando se expõe ao ar fresco. Uma intoxicação moderada ou grave por monóxido de carbono causa falta de discernimento, confusão, inconsciência, convulsões, dor no peito, falta de ar, pressão arterial baixa e coma.
Mecanismo de ação A combustão incompleta do carbono produz o CO, que se une rapidamente à hemoglobina, comprometendo o transporte de oxigênio dentro do organismo. Isso resulta em morte por hipóxia causada pela intoxicação aguda por monóxido de carbono.
O monóxido de carbono prejudica ainda a utilização periférica do oxigênio interferindo na enzima citocromo-oxidase, de maneira similar, embora em menor intensidade que o cianeto. A inibição da citocromo-oxidase interfere na respiração celular e na geração de adenosina trifosfato.
Os sintomas de intoxicação por monóxido de carbono incluem dor de cabeça, náusea, sonolência, confusão e coma. Os danos à traqueia, passagens respiratórias ou pulmões podem causar tosse, sibilos e/ou falta de ar. Esses sintomas podem ocorrer imediatamente ou demorar até 24 horas para aparecer.
O CO tem 200-250 vezes mais afinidade pela hemoglobina que oxigênio, expulsando e impedindo o transporte de oxigênio nessas células para o resto do corpo. A falta de oxigênio causa hipoxia tóxica, principalmente nas extremidades.