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De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o Rio São Francisco possui 168 afluentes, como o Rio das Velhas, Rio Corrente, Rio Paracatu, Rio Abaeté, Rio Jequitaí, Rio Pajeú, entre outros. Os principais rios afluentes localizam-se à margem esquerda do Alto São Francisco e Médio São Francisco.
Oceano Atlântico
O rio São Francisco atravessa regiões com condições naturais das mais diversas e tem seis usinas hidrelétricas.
O primeiro se situa da Serra da Canastra (MG) à Serra da Capivara, na fronteira entre Minas Gerais e Bahia; o segundo, desta Serra até os contrafortes da Chapada das Mangabeiras, na fronteira entre Bahia, Tocantins, Piauí e Maranhão.
Durante todo o seu percurso, o rio Amazonas possui uma grande quantidade de afluentes, entre os mais importantes estão o Huallaga, Ucayali, Pastaza, Napo (Peru); Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu, Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari (Brasil).
A margem direita estará indicada pela mão direta (lado direito do rio) e a margem esquerda (lado esquerdo do rio) estará indicada pela mão esquerda. Assim, as margens de um rio pode ser identificadas como o lado direito e lado esquerdo! Seguindo sempre o sentido da corrente do rio em que ele, rio, se desloca.
Margem: é o local onde a água se encontra com a terra. Costuma-se utilizar esse termo em referência à beira da água de um rio ou de um lago quando se encontra com a terra; Afluente: é o curso d'água que deságua em um rio principal ou em um lago.
Oceano Atlântico
É nela que encontramos, devido à sua grande área drenada, com aproximadamente 6.
Os principais rios e afluentes que compõem a Bacia Amazônica são:
Os impactos ambientais dos projetos hidrelétricos do rio Amazonas são muitos e variados, desde inundações de florestas tropicais primárias, desflorestamentos, liberação de metano (potente gás de efeito estufa), interrupções de migrações aquáticas de longa distância, até alterações nos fluxos de sedimentos e atenuações ...
Rio Xingu
O desmatamento, a poluição, a agricultura e a construção de hidrelétricas como a de Belo Monte, no Pará, estão ameaçando os rios da Amazônia, que formam a maior bacia de água doce do mundo.
Para que o megaprojeto fosse executado, houve grandes impactos ambientais: enormes superfícies cobertas por florestas foram imersas pelas águas da represa, formando o lago de Tucuruí.
Os rios da Bacia Tocantins-Araguaia são de extrema importância para a população desses estados. Cerca de 8 milhões de pessoas residem na área dessa bacia. O potencial hidrelétrico é aproveitado através da construção de várias usinas hidrelétricas, como a da Serra da Mesa, Tucuruí, Canabrava, entre outras.
Na região que possui a maior bacia hidrográfica do mundo, por que não utilizar a energia das usinas hidrelétricas? Um elemento importante que precisa ser observado na bacia Amazônica é a pouca declividade dos rios, e consequentemente, o baixo potencial hidrelétrico.
A confluência do Solimões com o rio Negro constitui o Amazonas. Dentro da bacia em questão é identificado um enorme potencial para geração de energia elétrica, uma vez que muitos afluentes do rio Amazonas possuem características que se adéquam às condições básicas para a construção de usinas hidrelétricas.
Além de todos esses problemas, as usinas instaladas em áreas de floresta tropical emitem quantidades consideráveis de gases de efeito estufa – dióxido de carbono e metano – como resultado da degradação da vegetação alagada e do solo.
e) A bacia hidrográfica do São Francisco é a que possui a maior possibilidade de navegação no Brasil.
A bacia do São Francisco, além de fornecer água para o consumo humano, é muito importante para o desenvolvimento econômico da região, sobretudo nas áreas de clima semiárido. Através de sistemas de irrigação, é possível realizar atividades agropecuárias, com destaque para a criação de gado e o cultivo de frutas.
O projeto de transposição do São Francisco surgiu com o argumento sanar essa deficiência hídrica na região do Semi-Árido através da transferência de água do rio para abastecimento de açudes e rios menores na região nordeste, diminuindo a seca no período de estiagem.
O primeiro projeto consistente surgiu no governo João Batista de Oliveira Figueiredo, quando Mário Andreazza era Ministro do Interior, após uma das mais longas estiagens da história (1979-1983) e foi elaborado pelo extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS).
Com o objetivo de sanar a deficiência hídrica na região do semiárido, foi planejada a transferência de água do Rio São Francisco para abastecimento de açudes e rios menores na região nordeste, garantindo dessa forma, a segurança hídrica para mais de 390 municípios no Nordeste Setentrional, regiões onde a estiagem ...